segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
domingo, 29 de janeiro de 2017
AS BEM AVENTURANÇAS
Páginas do Evangelho - Solenidade de Todos os Santos
Neste Quarto Domingo do Tempo Comum, a Igreja celebra no Evangelho a síntese de toda a doutrina cristã e dos ensinamentos de Jesus - o Sermão da Montanha. Sobre um monte, Jesus vai proclamar as glórias excelsas do seu Reino e, diante a imensidão do Mar da Galileia prostrado à frente dos seus olhos, uma mensagem de amor e de justiça que há de ressoar pela humanidade de todos os tempos.
Bem-aventurados os pobres de espírito, os simples de coração, aqueles que anseiam as heranças eternas, desapegados dos bens e dos valores do mundo, porque deles é o reino dos Céus. Bem-aventurados os aflitos que padecem suas dores e seus sofrimentos no recolhimento da graça, para que se cumpra neles, sem regras ou limitações, a Santa Vontade de Deus, porque serão abundantemente consolados.
Bem-aventurados os mansos que se espelham no Coração de Jesus porque possuirão em plenitude a terra celeste. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, aqueles que buscam a santidade em meio às tantas dificuldades e provações desta vida passageira, sempre em direção à Terra Prometida, porque serão saciados. Bem-aventurados os misericordiosos, filhos prediletos da caridade, porque serão medidos pela Misericórdia Infinita do Senhor.
Bem-aventurados os puros de coração, aqueles que, desprezando o pecado e os vícios humanos, se fazem novas manjedouras onde possa recolher sem máculas o Sagrado Coração de Jesus. Bem-aventurados os que promovem a paz e os que são perseguidos por causa da justiça porque deles será o Reino dos Céus. E bem-aventurados os que foram injuriados e perseguidos em nome da Cruz, do Calvário, dos Evangelhos e de Jesus Cristo porque serão os santos dos santos de Deus!
Bem-aventurados os mansos que se espelham no Coração de Jesus porque possuirão em plenitude a terra celeste. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, aqueles que buscam a santidade em meio às tantas dificuldades e provações desta vida passageira, sempre em direção à Terra Prometida, porque serão saciados. Bem-aventurados os misericordiosos, filhos prediletos da caridade, porque serão medidos pela Misericórdia Infinita do Senhor.
Bem-aventurados os puros de coração, aqueles que, desprezando o pecado e os vícios humanos, se fazem novas manjedouras onde possa recolher sem máculas o Sagrado Coração de Jesus. Bem-aventurados os que promovem a paz e os que são perseguidos por causa da justiça porque deles será o Reino dos Céus. E bem-aventurados os que foram injuriados e perseguidos em nome da Cruz, do Calvário, dos Evangelhos e de Jesus Cristo porque serão os santos dos santos de Deus!
sábado, 28 de janeiro de 2017
FÁTIMA EM FATOS E FOTOS (II)
6. Quem foram os videntes das aparições?
Nossa Senhora se manifestou em Fátima, em seis aparições consecutivas e sempre no dia 13 de cada mês, no período entre maio e outubro de 1917, a três crianças - Lúcia, Francisco e Jacinta - que tinham idades de 10, 9 e 7 anos, respectivamente, nas datas das aparições. Lúcia dos Santos nasceu em 28 de março de 1907 (o registro foi feito equivocadamente com a data de 22 de março). Francisco Marto nasceu no dia 11 de junho de 1908, tendo sido batizado no dia 20 de junho, enquanto Jacinta Marto nasceu em 11 de março de 1910 e foi batizada em 19 de março de 1910. A foto clássica dos três videntes juntos (mostrada abaixo) foi tirada com eles dispostos na frente de um muro de pedras, situado a pequena distância da casa da Família Marto, na aldeia de Aljustrel.
7. Qual era a relação familiar e social existente entre os videntes de Fátima?
Francisco e Jacinta eram irmãos entre si e primos de Lúcia. As duas famílias moravam muito próximas e, assim, desde muito cedo, as crianças passavam muito tempo juntas. Aos sete anos, Lúcia começou a pastorear o rebanho da sua família, o que levou os primos a acompanhá-la nesta função, guardando também o rebanho da família deles. Desta forma, os três passavam boa parte do seu tempo conduzindo as ovelhas pela Serra do Aire e, particularmente no lugar conhecido como Cova da Iria, propriedade rural dos pais de Lúcia.
8. Quem eram as famílias dos videntes?
Lúcia era filha de Antônio dos Santos (falecido em 1919) e de Maria Rosa (falecida em 1942), pequenos agricultores e criadores de ovelhas que possuíam algumas terras na região da Serra do Aire, em Aljustrel. O casal teve 7 filhos, sendo Lúcia a filha mais nova.
Casa e família de Lúcia. Em primeiro plano: Maria Rosa (1869-1942); Lúcia (1907-2005); em segundo plano: Manuel dos Santos (1895-1977); Maria dos Anjos (1891-1986); Glória, filha de Maria dos Anjos (1917-1934); Carolina de Jesus (1902-1992) e Glória de Jesus (1898-1971)
Francisco e Jacinta eram os dois filhos mais novos de Manuel Pedro Marto (falecido em 1957) e Olímpia de Jesus (falecida em 1956), que tiveram também 7 filhos. Ao casar com Marto, Olímpia era viúva e tivera dois outros filhos de um primeiro casamento, com José Fernandes Rosa.
Casa, pais e família de Francisco e Jacinta Marto. Em primeiro plano: Manuel Pedro Marto (1879-1957) e Olímpia de Jesus (1869-1956); em segundo plano: Antônio dos Santos Rosa (1889-1971); Manuel dos Santos Rosa (1895-1976); José dos Santos Marto (1899-1990); João dos Santos Marto (1906-2000) e Florinda de Jesus (1901-1920); os dois primeiros são filhos do primeiro casamento de Olímpia de Jesus.
9. Como se deu a iniciação cristã dos videntes de Fátima?
Nascidos na aldeia de Aljustrel, os
irmãos Francisco e Jacinta e a sua prima Lúcia cresceram num ambiente familiar bastante modesto,
numa terra agreste, pacata e isolada do mundo. Não sabiam ler nem escrever e desconheciam o ambiente social, histórico e político que se desdobrava em Portugal à época, pelo isolamento e repercussão praticamente nula dos eventos da revolução portuguesa naquela região (enquanto vários prelados da alta hierarquia católica portuguesa foram destituídos e expulsos do país, por exemplo, o pároco de Fátima continuava normalmente as suas atividades pastorais na comunidade). Assim, receberam uma educação católica muito simples e foi a própria mãe da Lúcia que introduziu a filha e os sobrinhos na catequese, e foi a própria Lúcia quem, sendo um pouco mais velha que os primos, que se incumbiu de lhes contar os ensinamentos e as orações que aprendera da mãe. Contudo, apesar da
simplicidade da sua iniciação cristã, os pais não deixaram de lhes oferecer um exemplo de
vida de fé comprometida: a participação dominical na eucaristia, a oração em família, a
verdade e o respeito por todos e a caridade para com os pobres e os mais necessitados.
10. Como ocorreu a primeira manifestação sobrenatural em Fátima?
Lúcia dos Santos fez a sua primeira comunhão excepcionalmente com a idade de apenas 6 anos, por intervenção direta do Padre Cruz (padre Francisco Rodrigues da Cruz, falecido em 1948), visitante na paróquia e oriundo de Lisboa, uma vez que o senhor prior (Pe. Pena) considerava a menina ainda muito nova para receber a eucaristia. Foi o Padre Cruz que ouviu a primeira confissão de Lúcia. Ao receber a hóstia consagrada das mãos do senhor prior, Lúcia fez a seguinte súplica: 'Senhor, fazei de mim uma santa, guardai o meu coração sempre puro, só para Vós'. E pareceu ouvir internamente, no fundo do coração: 'A graça que hoje te é concedida permanecerá viva em tua alma, produzindo frutos de vida eterna'.* O Céu começava a preparar ali o maior evento do século XX.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
LUZ NAS TREVAS DA HERESIA PROTESTANTE (VII)
Terceira Objeção* do crente: relativa ao celibato de São Pedro, para demonstrar que os padres devem se casar. Pede ainda um texto da Sagrada Escritura que prove que São Pedro não tinha esposa.
Resposta do Pe. Júlio Maria de Lombaerde:
I - Argumento Negativo
Provemos, em primeiro lugar, ser provável que São Pedro não tinha mulher, quando foi chamado por Jesus Cristo, mas era viúvo. É o argumento negativo. O meu amigo crente quer um texto que prove que São Pedro não tinha mulher: por que não pede um texto que prove que São Pedro usava calça, turbante, alpercatas, manto, que comia, bebia e dormia?
Na falta deste texto, será preciso concluir, então que São Pedro andava despido e que não comia, nem dormia? Que ingenuidade! Para que serve tal texto? Então é proibido casar-se? E se eu lhe pedisse um texto que provasse que São Pedro tinha mulher, onde iria buscá-lo? Conhecendo só as palavras da Bíblia, sem compreender a significação, há de apresentar o texto de São Lucas (Lc 4,38): E a sogra de Simão estava enferma.
Isso prova que São Pedro tinha sogra. É já uma coisa: porém há tanta gente que tem sogra e não tem mais mulher; pois uma pode morrer e a outra ficar. Isso prova apenas que São Pedro tinha sido casado, antes de ser chamado por Nosso Senhor, e que talvez fosse viúvo. Meu pobre crente nem pensara até aí e, no triste afã de fabricar objeções, viu sogras e mulheres em toda parte.
Então, São Pedro, por ter sogra, tinha sido casado, era viúvo... Mas diga lá: o viúvo é ou não é gente? Há na Igreja bastante padres que já foram casados e que, depois de enviuvar, entraram na milícia eclesiástica. Há até muitos santos nestas condições. Haverá qualquer mal nisso? A Igreja Católica exige o celibato dos seus sacerdotes, para seguirem o exemplo de Jesus Cristo e dos apóstolos, que eram celibatários. Jesus Cristo não o exigiu dos seus discípulos; aconselhou-o; porém parece-me que um conselho do Salvador não é coisa desprezível e deve, ao contrário, ser de real utilidade.
II. Argumento Positivo
O argumento positivo é claro, embora não resolva completamente a questão, é que São Pedro tinha sogra; é certo. São Pedro teve mulher; é certo ainda. Na ocasião de ser chamado por Nosso Senhor ao apostolado, São Pedro não tinha mais mulher e, se a tinha ainda, deixou-a de comum acordo, conforme o conselho do Mestre: 'Todo aquele que tiver deixado, por amor de mim, casa, irmãos, pais, ou mãe, ou mulher, ou filhos, receberá a vida eterna' (Mt 19,20).
Eis um conselho do Divino Mestre, dirigido aos apóstolos, e, na pessoa deles, aos séculos vindouros. Nosso Senhor convida os apóstolos a deixarem tudo, por seu amor; até a própria mulher. Os apóstolos compreenderam o convite de Cristo, e o compreenderam tão bem que ficaram admirados, e disseram: 'logo quem pode salvar-se?' (Lc 18, 26). São Pedro, sem hesitação, sem embaraço, como quem fala com completa certeza, dirige-se ao divino Mestre, e exclama: 'Eis que nós deixamos tudo e te seguimos' (Lc 18, 28). E o Senhor aprova e apóia esta exclamação de Pedro, respondendo: 'Na verdade vos digo, que não há quem deixe, pelo reino de Deus, casa, pais, irmãos ou mulher, que não receberá a vida eterna' (Lc 18, 29-30).
Que verdade podia ser articulada, confirmada mais positivamente do que aquela? O Salvador promete o céu a quem deixar tudo, inclusive a mulher, por seu amor! São Pedro exclama ter deixado tudo. O Mestre o confirma, e promete-lhe o céu em recompensa. É pois claro e irrefutável que São Pedro, embora tivesse sogra, não tinha, ou tinha deixado a mulher; era pois celibatário como os outros apóstolos. Se assim não fosse, São Pedro não podia ter deixado tudo, visto não ter deixado a mulher, embora fosse incluída a mulher na enumeração, feita pelo Mestre, daquilo que se pode deixar por seu amor.
Reflitam sobre isto, caros protestantes, e vejam como este esdrúxulo desafio se desfia por completo, e encontra no Evangelho uma resposta clara e irrefutável. O argumento positivo não deixará subsistir a mínima dúvida: São Pedro era viúvo ou separado da mulher e, como tal, seguiu o Divino Mestre, deixando tudo, pelo reino de Deus (Mt 19, 20).
* Esta 'objeção' foi proposta por 'um crente' como um desafio público ao Pe. Júlio Maria e que foi tornado público durante as festas marianas de 1928 em Manhumirim, o que levou às refutações imediatas do sacerdote, e mais tarde, mediante a inclusão de respostas mais abrangentes e detalhadas, na publicação da obra 'Luz nas Trevas - Respostas Irrefutáveis às Objeções Protestantes', ora republicada em partes neste blog.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
A PERSEVERANÇA É FRUTO DO AMOR
1. Saudação e objetivo
Em nome de Jesus Cristo Crucificado e da amável Maria, caríssimo filho no do Jesus Cristo, eu Catarina, serva e escrava do servos de Jesus Cristo, escrevo no seu precioso sangue, desejosa de ver-te perseverante em toda virtude.
2. A perseverança é fruto do amor
Sem a perseverança não alcançarás a coroa da glória, que é dada aos verdadeiros lutadores. Tu me dirás: 'Onde posso achar a perseverança'? Responde-te. Uma pessoa só presta serviço a outra na medida do amor que lhe dedica. Não mais. Em tanto falhará em servir, quando falhar no amor. Mas também tanto amará, quando se sentir amada. Veja bem: ao sentir-se amada, a pessoa ama. É desse amor que nasce a perseverança. Portanto, à medida que abrires o olhar da tua inteligência para ver o fogo e o abismo do infinito amor de Deus por ti — amor revelado do Verbo, Filho de Deus — tu te verás obrigado a amar a Deus de todo o coração, com todo afeto, com todas as tuas forças, sem interesses, de modo puro, sem nenhuma procura de interesses pessoais. Compreenderás que Deus te ama para o teu bem, não para utilidade dele. Pois o Senhor é o nosso Deus, é a bondade suprema e eterna, que não pensa em proveito próprio. E amarás também o próximo para a sua utilidade. Construindo assim o alicerce e o amor em sua base, imediatamente começarás a praticar as virtudes. E através da iluminação divina e do amor, adquirirás a perseverança.
3. Não te esqueças da humildade
Ao compreenderes que és amado por Deus, é conveniente que medites sobre os teus pecados e tua ingratidão. Na cela do coração perceberás a gravidade de tua culpa. Valoriza, então, a pequena virtude da humildade, para não confiares nas tuas forças e não caíres na complacência de ti mesmo. Sabes que é importante conhecer os próprios pecados, sua gravidade, para poder conservar e aumentar a graça na alma? Isso se dá na mesma proporção que existe entre o alimento corporal para conservação da vida no corpo. Afasta de ti, pois, a nuvem do egoísmo para que ela não prejudique a iluminação da alma, favorecida pelo perfeito conhecimento e concretizada pelo ódio (ao pecado) e pelo amor (à virtude). Assim, no amor acharás a perseverança, cumprirás a vontade divina e o meu desejo a respeito de ti. Vontade divina e desejo meu, que consiste no ver-te crescer e perseverar até o dia da morte na práticas das verdadeiras virtudes.
4. Refugia-te na caverna do coração de Cristo
Mas cuidado de não confiares em ti mesmo. Essa confiança é semelhante a um vento sutil de orgulho, nascido do egoísmo. Imediatamente retrocederá, olhando para trás (cf Lc 9, 62). Da mesma forma como o amor de Deus te faz perseverante na virtude, o egoísmo e a procura de boa reputação te fazem cair no vicio e nele perseverar. Meu filho, foge desse sutil vento da boa reputação. Em tudo, procura esconder-te na chaga do peito do Crucificado. E uma vez aí dentro, fixa o pensamento no segredo coração de Cristo. Então acenderás a chama do teu amor. Entenderás que Jesus fez em seu corpo uma caverna, onde te esconderás dos inimigos, onde repousarás, onde acalmarás tua mente no fogo do amor. Aí acharás alimento, pois Jesus deu sua carne como comida e seu sangue como bebida. Aquela carne assada na chama do amor e aquele sangue servido no altar da Eucaristia. Dissolva-se hoje mesmo a dureza dos nossos corações. Que a nossa mente se torne mais receptiva aos ensinamentos de Cristo.
5. Pensemos no Menino Jesus
Quero que tu e os demais filhos comeceis a ser mais semelhantes a este pequeno menino, o Verbo Encarnado, que a Santa Igreja agora nos apresenta (na liturgia). Para confusão do nosso orgulho, que poderíamos imaginar de mais sublime, que um Deus que se humilha à altura do homem? Ou demais grandioso, que a suprema divindade posta ao nível da humanidade? E por qual motivo? Por amor! O amor fez Jesus residir num estábulo de animais; o amar o cobriu de ultraje, o revestiu de sofrimento; e o fez padecer fome e sede. O amor o fez correr com pronta obediência para terrível morte na cruz. O amor o fez descer à mansão dos mortos para esvaziar o limbo dos patriarcas e dar prêmio àqueles que o haviam esperado e servido por longo tempo.
Depois da ascensão, o amor fez Cristo enviar o fogo do Espírito Santo, que nos iluminou com sagrada doutrina, caminho que nos dá a vida, nos liberta das trevas e nos concede a eterna visão de Deus. O amor fez tudo! Envergonha-se quem não tem amor a Deus, quem não dá resposta a tão imenso amor. Que triste sorte é a de quem, podendo ter o fogo, deixa-se morrer de frio; quem, tendo o alimento diante de si, deixa-se morrer de fome! Tomai, tomai vosso alimento, o doce Jesus Crucificado! Por outros caminhos, não sereis constante e perseverante. Como ficou dito, é a perseverança que recebe o prêmio. Sem ela, a alma só terá o mal, não a glória.
6. Conclusão
Foi refletindo sobre tudo isso que afirmei estar desejosa de ver-te constante e perseverante na virtude. Nada mais acrescento. Permanecer no santo amor de Deus; Jesus doce, Jesus amor.
(Das Cartas de Santa Catarina de Sena)
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
ADORAÇÃO PERPÉTUA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
ADORAÇÃO PERPÉTUA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
(onde você estiver, no momento em que você desejar - acesso on line 24h por dia)
Capela da Adoração Perpétua - Paróquia de St. Agnes, Florida (EUA)(onde você estiver, no momento em que você desejar - acesso on line 24h por dia)
(espanhol / inglês)
(Você pode tirar o som e fazer a sua adoração em caráter pessoal)
outra possibilidade: acessar o site http://www.saojudastadeu.org.br/
Meu Deus, eu creio, adoro, espero e Vos amo. Peço-Vos perdão pelos que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam.
Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.
Nós vos adoramos, Santíssimo Senhor Jesus Cristo, aqui e em todas as vossas igrejas que estão no mundo inteiro e vos bendizemos porque, pela vossa Santa Cruz, remistes o mundo.
PALAVRAS DE SALVAÇÃO

'Há uma grande diferença, também, entre o homem que confia em Deus quando tem tudo o que precisa, e aquele que confia em Deus quando nada possui. Também, uma coisa é confiar em Deus quando a vida está segura, livre de perigos, e outra quando há perigo iminente de destruição. Penso que aqueles que vivem em perigo contínuo de morte chegarão a se cansar desta vida e desejar morrer para estarem sempre com Deus no Céu, porque nossa presente condição mortal é, na verdade, somente uma morte contínua, um exílio da glória para a qual fomos criados'.
(São Francisco Xavier)
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