sexta-feira, 5 de julho de 2019

PORQUE HOJE É A PRIMEIRA SEXTA-FEIRA DO MÊS


A Grande Revelação do Sagrado Coração de Jesus foi feita a Santa Margarida Maria Alacoque durante a oitava da festa de Corpus Christi de 1675...

         'Eis o Coração que tanto amou os homens, que nada poupou, até se esgotar e se consumir para lhes testemunhar seu amor. Como reconhecimento, não recebo da maior parte deles senão ingratidões, pelas suas irreverências, sacrilégios, e pela tibieza e desprezo que têm para comigo na Eucaristia. Entretanto, o que Me é mais sensível é que há corações consagrados que agem assim. Por isto te peço que a primeira sexta-feira após a oitava do Santíssimo Sacramento seja dedicada a uma festa particular para  honrar Meu Coração, comungando neste dia, e O reparando pelos insultos que recebeu durante o tempo em que foi exposto sobre os altares ... Prometo-te que Meu Coração se dilatará para derramar os influxos de Seu amor divino sobre aqueles que Lhe prestarem esta honra'.


... e as doze Promessas:
  1. A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração.
  2. Eu darei aos devotos do meu Coração todas as graças necessárias a seu estado.
  3. Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias.
  4. Eu os consolarei em todas as suas aflições.
  5. Serei seu refúgio seguro na vida, e principalmente na hora da morte.
  6. Lançarei bênçãos abundantes sobre todos os seus trabalhos e empreendimentos.
  7. Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias.
  8. As almas tíbias se tornarão fervorosas pela prática dessa devoção.
  9. As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição.
  10. Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais empedernidos.
  11. As pessoas que propagarem esta devoção terão os seus nomes inscritos para sempre no meu Coração.
  12. A todos os que comungarem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna.

    ATO DE DESAGRAVO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS 
    (rezai-o sempre, particularmente nas primeiras sextas-feiras de cada mês)

Dulcíssimo Jesus, cuja infinita caridade para com os homens é deles tão ingratamente correspondida com esquecimentos, friezas e desprezos, eis-nos aqui prostrados, diante do vosso altar, para vos desagravarmos, com especiais homenagens, da insensibilidade tão insensata e das nefandas injúrias com que é de toda parte alvejado o vosso dulcíssimo Coração.

Reconhecendo, porém, com a mais profunda dor, que também nós, mais de uma vez, cometemos as mesmas indignidades, para nós, em primeiro lugar, imploramos a vossa misericórdia, prontos a expiar não só as nossas próprias culpas, senão também as daqueles que, errando longe do caminho da salvação, ou se obstinam na sua infidelidade, não vos querendo como pastor e guia, ou, conspurcando as promessas do batismo, renegam o jugo suave da vossa santa Lei.

De todos estes tão deploráveis crimes, Senhor, queremos nós hoje desagravar-vos, mas particularmente das licenças dos costumes e imodéstias do vestido, de tantos laços de corrupção armados à inocência, da violação dos dias santificados, das execrandas blasfêmias contra vós e vossos santos, dos insultos ao vosso vigário e a todo o vosso clero, do desprezo e das horrendas e sacrílegas profanações do Sacramento do divino Amor, e enfim, dos atentados e rebeldias oficiais das nações contra os direitos e o magistério da vossa Igreja.

Oh, se pudéssemos lavar com o próprio sangue tantas iniquidades! Entretanto, para reparar a honra divina ultrajada, vos oferecemos, juntamente com os merecimentos da Virgem Mãe, de todos os santos e almas piedosas, aquela infinita satisfação que vós oferecestes ao Eterno Pai sobre a cruz, e que não cessais de renovar todos os dias sobre os nossos altares.

Ajudai-nos, Senhor, com o auxílio da vossa graça, para que possamos, como é nosso firme propósito, com a viveza da fé, com a pureza dos costumes, com a fiel observância da lei e caridade evangélicas, reparar todos os pecados cometidos por nós e por nossos próximos, impedir, por todos os meios, novas injúrias à vossa divina Majestade e atrair ao vosso serviço o maior número possível de almas.

Recebei, ó Jesus de Infinito Amor, pelas mãos de Maria Santíssima Reparadora, a espontânea homenagem deste nosso desagravo, e concedei-nos a grande graça de perseverarmos constantes até a morte no fiel cumprimento dos nossos deveres e no vosso santo serviço, para que possamos chegar todos à Pátria bem-aventurada, onde vós, com o Pai e o Espírito Santo, viveis e reinais, Deus, por todos os séculos dos séculos. Amém.

quarta-feira, 3 de julho de 2019

DA VIDA ESPIRITUAL (100)

Sentimo-nos tranquilos quando sabemos que somos tangidos pela infinita misericórdia do Pai; assola-nos o santo temor de Deus quando sabemos que a sua justiça é também infinita. Como, então, viver uma autêntica vida cristã, moldada entre os limites infinitos da misericórdia e da justiça divinas? Vivendo cada dia como se cada dia fosse ser medido pela justiça infinita de Deus; morrendo a cada dia, como se cada dia fosse o último dia de nossas vidas, na esperança de cada dia ser medido pela infinita misericórdia do Pai.

terça-feira, 2 de julho de 2019

GALERIA DE ARTE SACRA (XXVI)


ICHTUS, que significa peixe, foi um dos primeiros e mais proeminentes símbolos do Cristianismo e sua provável origem deriva do fato de que pelo menos quatro dos Apóstolos teriam sido pescadores. A palavra original em grego é ΙΧΘΥΣ (Ἰησοῦς Χριστός, Θεοῦ ͑Υιός, Σωτήρ) que forma o acróstico Iēsous [I], Christos (X]; Theou [Θ]; Yois [Y]; Sōtēr [∑], que significa Jesus Cristo, Filho de Deus, o Salvador.




Há registros da presença deste símbolo desde os primórdios do Cristianismo, como marcador ou sinalizador de catacumbas cristãs (comumente associado a âncoras, outro importante símbolo cristão dos primórdios da fé cristã). 



Na arte cristã ao longo dos tempos, o símbolo aparece diretamente ou modificado na forma de uma pseudo-elipse ou pela superposição de duas elipses ou círculos iguais, que envolvem a figura de Jesus Cristo.


segunda-feira, 1 de julho de 2019

COMPÊNDIO DE SÃO JOSÉ (XV)


71. Sendo São José particularmente o modelo para o caminho da santidade, qual é o tipo de espiritualidade que ele nos apresenta? 

Ele nos apresenta uma espiritualidade acessível a todos porque supõe a grandeza da vida cotidiana enquanto tal; de maneira mais ou menos extraordinária, com a qual cada um saberá viver a sua vida comum no exercício constante das mais variadas virtudes. Sua espiritualidade é feita de coisas simples e por isso é que ele é indicado como ponto ideal de referência para todas as categorias de pessoas: sacerdotes, religiosos, pais de família, esposos, virgens, ricos, operários, pobres… Ele nos ensina que 'para ser bons e autênticos seguidores de Cristo, não são necessárias coisas grandiosas, mas são suficientes virtudes humanas comuns, simples, mas verdadeiras e autênticas', como nos afirmou o Papa Paulo VI. 

72. Por que São José não mereceu a atenção da Igreja em suas reflexões logo nos primeiros séculos? 

Porque a preocupação da Igreja era toda voltada para a pessoa de Jesus Cristo, nascido de uma Virgem; portanto, concentrava suas atenções na proclamação da divindade de Jesus e, consequentemente, também desenvolvia uma reflexão sobre Maria, a Mãe de Jesus. Desta forma, São José foi apenas tratado de maneira ocasional quando se analisava o texto evangélico, sobretudo do evangelho da infância. 

73. Podemos colher algumas referências desta maneira ocasional com que São José foi lembrado nos escritos e reflexões dos primeiros séculos? 

Sem dúvida, alguns escritores, como Santo Ambrósio (+397), consideraram verdadeiro o matrimônio de José e Maria. São Jerônimo (+420) sustentou a sua virgindade. Santo Agostinho (+ 430), além da sua virgindade e de seu verdadeiro matrimônio, defendeu também a sua verdadeira paternidade. Assim como inúmeros outros padres da Igreja e teólogos de então fizeram referência a José. 

74. Quando afinal começou a difusão da Doutrina Josefina de uma maneira mais organizada? 

A partir do início do século XIII. Como exemplo, temos São Boaventura que coloca em luz a presença de José através de seu 'comentário sobre São Lucas' e, depois, em diversos outros seus sermões. Também São Bernardino de Sena em seu 'Sermão sobre São José, esposo da Bem-aventurada Virgem', onde admite a ressurreição de São José e sua assunção ao céu. Outro grande difusor da Doutrina Josefina foi Jean Charlier (+1419), chanceler da Universidade de Paris, mais conhecido como Gerson, o qual escreveu uma obra denominada: 'Considerações sobre São José' e outra denominada 'Josefina', assim com um 'Sermão sobre a gloriosa natividade da Virgem Maria e sobre a recomendação de seu esposo virginal José'. Outro grande Josefólogo foi Isidoro Isolani (+1528) que escreveu um verdadeiro tratado teológico sobre São José em sua obra 'Suma dos dons de São José'. Francisco Suarez (+1617) revolucionou o pensamento sobre São José colocando-o como membro da ordem da união hipostática. Enfim, é impossível enumerar as centenas de teólogos que escreveram sobre São José e defenderam os seus privilégios. 

75. Existem algumas figuras mais eminentes que se destacaram na promoção da devoção e culto a São José? 

São inúmeras estas figuras, apenas mencionamos Santa Tereza d’Ávila (+1582) que promoveu o seu culto em toda a Espanha e dedicou onze mosteiros de sua Ordem a São José, os quais foram verdadeiros centros de irradiação da devoção ao nosso santo. São Francisco de Sales (+1622) contribuiu muito na difusão da Devoção Josefina com seu 'Tratado do amor de Deus' e suas 'Conferências Espirituais'. Destacamos também o Cardeal Alexi Henri – Marie Lepicier (+1936) que escreveu o Tractatus de S. Joseph e recebeu a incumbência de Pio X de compor a ladainha de São José. Enfim, o culto e a devoção ao pai nutrício do Redentor conheceu um verdadeiro florescimento com o empenho de grandes devotos do nosso santo. Desta forma, muitos fundadores e fundadoras de congregações religiosas difundiram a devoção a São José, a exemplo do Bem-aventurado José Marello (+1894), fundador da Congregação dos Oblatos de São José, assim como Gaspar Bertoni (+1853).

('100 Questões sobre a Teologia de São José', do Pe. José Antonio Bertolin, adaptado)

domingo, 30 de junho de 2019

AS COLUNAS DA IGREJA

Páginas do Evangelho - Solenidade de São Pedro e São Paulo

Neste domingo, a liturgia católica celebra a Solenidade dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, primícias da fé, fundamentos da Igreja. De toda a fundamentação bíblica do primado de Pedro, é em Mt 16, 18-19 que aflora, mais cristalina do que nunca, a água viva que brota e transborda das Palavras Divinas as primícias do papado e da Igreja, nascidos juntos com São Pedro: 'Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la' (Mt 16, 18). Esta será a Igreja Militante, a Igreja Temporal, A Igreja da terra, obra temporária a caminho da Igreja Eterna do Céu. Mas ligada a Pedro e aos sucessores de Pedro, sumos pontífices herdeiros da glória, poder e realeza de Cristo.

(Cristo entrega as chaves a São Pedro - Basílica de Paray-le-Monial, França)

E Jesus vai declarar, em seguida e sem condicionantes, o poder universal e sobrenatural da Santa Igreja Católica Apostólica e Romana: 'Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que desligares na terra será desligado nos céus' (Mt 16, 19). Ligado ou desligado. Poder absoluto, domínio universal, primado da verdade, Cátedra de Pedro. Na terra árida de algum ermo qualquer da 'Cesareia de Felipe', erigiu-se naquele dia, pela Vontade Divina, nas sementeiras da humanidade pecadora, a Santa Igreja, a Videira Eterna.

Com São Paulo, a Igreja que nasce, nasce com um gigante do apostolado e se afirma como escola de salvação universal. Eis aí a síntese do espírito cristão levado à plenitude da graça: Paulo se fez 'outro Cristo' em Roma, na Grécia, entre os gentios do mundo. No apostolado cristão de São Paulo, está o apostolado cristão de todos os tempos; a síntese da cristandade nasceu, cresceu e se moldou nos acordes pautados em suas epístolas singulares proferidas aos Tessalonicenses, em Éfeso ou em Corinto. Síntese de fé, que será expressa pelas próprias palavras de São Paulo: 'Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé' (2Tm 4,7).

(São Paulo Apóstolo - Basílica de Alba, Itália)

São Pedro foi o patriarca dos bispos de Roma, São Paulo foi o patriarca do apostolado cristão. Homens de fé e coragem extremadas, foram as colunas da Igreja. São Pedro morreu na cruz, São Paulo morreu por decapitação pela espada. Mártires, percorreram ambos os mesmos passos da Paixão do Senhor. E se ergueram juntos na Glória de Deus pela Ressurreição de Cristo.

sábado, 29 de junho de 2019

29 DE JUNHO - FESTA DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO

FUNDAMENTOS DA IGREJA

São Pedro e São Paulo - Jusepe de Ribera (1591 - 1652)

"Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mt 16,16).

“Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé” (II Tm 4,7).

Excertos da Homilia do Papa João Paulo II, na Solenidade de São Pedro e São Paulo, em 29/06/2000


Jesus dirige aos discípulos esta pergunta acerca da sua identidade, enquanto se encontra com eles na Alta Galileia. Muitas vezes acontecera que foram eles a interrogar Jesus; agora é Ele quem os interpela. A sua pergunta é específica e espera uma resposta. Simão Pedro toma a palavra em nome de todos:  "Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo" (Mt 16, 16). A resposta é extraordinariamente lúcida. Nela se reflete de modo perfeito a fé da Igreja. Nela nos refletimos também nós. De modo particular, reflete-se nas palavras de Pedro o Bispo de Roma, por vontade divina, seu indigno sucessor.

2. "Tu és o Cristo!". À confissão de Pedro, Jesus replica:  "És feliz, Simão, filho  de  Jonas,  porque  não  foram  a carne nem o sangue quem to revelou, mas  o  Meu  Pai  que  está  nos  céus" (Mt 16, 17).

És feliz, Pedro! Feliz, porque esta verdade, que é central na fé da Igreja, não podia emergir na tua consciência de homem, senão por obra de Deus. "Ninguém, disse Jesus, conhece o Filho senão o Pai, como ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar" (Mt 11, 27). Reflitamos sobre esta página evangélica particularmente densa:  o Verbo encarnado revelara o Pai aos seus discípulos; agora é o momento em que o próprio Pai lhes revela o seu Filho unigênito. Pedro acolhe a iluminação interior e proclama com coragem:  "Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo"!

Estas palavras nos lábios de Pedro provêm do profundo do mistério de Deus. Revelam a verdade íntima, a própria vida de Deus. E Pedro, sob a ação do Espírito divino, torna-se testemunha e confessor desta soberana verdade. A sua profissão de fé constitui assim a sólida base da fé da Igreja:  "Sobre ti edificarei a minha Igreja" (Mt 16, 18). Sobre a fé e a fidelidade de Pedro está edificada a Igreja de Cristo.

3. "O Senhor assistiu-me e deu-me forças a fim de que a palavra fosse anunciada por mim e os gentios a ouvissem" (2 Tm 4, 17). São palavras de Paulo ao fiel discípulo Timóteo:  escutamo-las na Segunda Leitura. Elas dão testemunho da obra nele realizada pelo Senhor, que o tinha escolhido como ministro do Evangelho, "alcançando-o" na via de Damasco (cf. Fl 3, 12). Envolvido numa luz fulgurante, o Senhor se lhe havia apresentado, dizendo:  "Saulo, Saulo, por que Me persegues?" (Act 9, 4), enquanto uma força misteriosa o lançava por terra (cf. ibid., v. 5).

"Quem és Tu, Senhor?", perguntara Saulo. "Eu sou Jesus, a quem tu persegues!" (ibid.). Foi esta a resposta de Cristo. Saulo perseguia os seguidores de Jesus e Jesus fez-lhe tomar consciência de que era Ele mesmo a ser perseguido neles. Ele, Jesus de Nazaré, o Crucificado, que os cristãos afirmavam ter ressuscitado. De Damasco, Paulo iniciará o seu itinerário apostólico, que o levará a defender o Evangelho em tantas partes do mundo então conhecido. O seu impulso missionário contribuirá assim para a realização do mandato de Cristo aos Apóstolos:  "Ide, pois, ensinai todas as nações..." (Mt 28, 19).

4. Caríssimos Irmãos no Episcopado vindos para receber o Pálio, a vossa presença põe em eloquente ressalto a dimensão universal da Igreja, que derivou do mandato do Senhor:  "Ide... ensinai todas as nações" (Mt 28, 19). Todas as vezes que vestirdes estes Pálios, recordai, Irmãos caríssimos que, como Pastores, somos chamados a salvaguardar a pureza do Evangelho e a unidade da Igreja de Cristo, fundada sobre a "rocha" da fé de Pedro. A isto nos chama o Senhor; esta é a nossa irrenunciável missão de guias previdentes do rebanho que o Senhor nos confiou.

5. A plena unidade da Igreja! Sinto ressoar em mim a recomendação de Cristo. Deus nos conceda chegarmos quanto antes à plena unidade de todos os crentes em Cristo. Obtenhamos este dom dos Apóstolos Pedro e Paulo, que a Igreja de Roma recorda neste dia, no qual se faz memória do seu martírio e, por isso, do seu nascimento para a vida em Deus. Por causa do Evangelho, eles aceitaram sofrer e morrer e se tornaram partícipes da ressurreição do Senhor. A sua fé, confirmada pelo martírio, é a mesma fé de Maria, a Mãe dos crentes, dos Apóstolos,  dos Santos  e Santas  de  todos  os séculos.

Hoje a Igreja proclama de novo a sua fé. É a nossa fé, a imutável fé da Igreja em Jesus, único Salvador do mundo; em Cristo, o Filho de Deus vivo, morto e ressuscitado por nós e para a humanidade inteira.


São Pedro e São Paulo, rogai por nós!