I. A extensão em tempo pela qual as almas permanecem no Purgatório depende de: (i) o número de suas faltas; (ii) a malícia e a deliberação com que essas foram realizadas; (iii) a penitência feita, ou não, a satisfação feita, ou não, pelos pecados cometidos durante a vida; (iv) dos sufrágios oferecidos por eles depois de suas mortes. O que se pode dizer com segurança é que o tempo que as almas passam no Purgatório é, por regra geral, muito mais longo que a gente possa imaginar. Extraímos algumas citações de livros que falam da vida e as revelações dos Santos.
II. São Luis Bertrand: seu pai era um exemplar cristão, como naturalmente se podia esperar, sendo o pai de tão grande Santo. Em um tempo desejou ser um Monge Cartuxo, até que Deus lhe fez ver que não era Sua vontade. Quando morreu, ao logo de largos anos de praticar cada virtude cristã, seu filho completamente ao cuidado dos rigores da justiça Divina, ofereceu algumas Missas e elevou as mais ferventes súplicas pelo alma do qual o amou tanto. Uma visão de seu pai no Purgatório o obrigou a multiplicar centenas de vezes seus sufrágios. Agregou as mais severas penas e largos jejuns às suas Missas e orações. Assim oito anos completos passaram antes que obtivesse a liberação da alma do seu pai.
III. São Malaquias tinha uma irmã no Purgatório, o qual fez que redobrasse seus esforços, e assim mesmo, apesar das Missas, orações e heroicas mortificações oferecidas pelo Santo, permaneceu vários anos retida! Conta-se que uma santa monja em Pamplona, a qual conseguiu liberar várias Carmelitas do Purgatório, as quais permaneceriam ali pelo término de 30 a 40 anos! Monjas Carmelitas no Purgatório por 40, 50 o 60 anos! Qual será o destino daqueles que vivem imersos nas tentações do Mundo e com suas fortes debilidades?
IV. São Vicente Ferrer, depois da morte de sua irmã, orou com incrível fervor por sua alma e ofereceu várias Missas por sua libertação. Ela apareceu ao Santo ao final de seu Purgatório, e lhe contou que se não fosse por sua poderosa intercessão ante Deus, ela haveria estado ali por tempo indeterminado. Na Ordem Dominicana, é regra geral orar pelos Superiores no aniversário de suas mortes. Alguns deles morreram vários séculos atrás! Eles foram homens eminentes por sua piedade e sabedoria. Esta regra não seria aprovada pela Igreja se não fosse necessária e prudente.
IV. São Vicente Ferrer, depois da morte de sua irmã, orou com incrível fervor por sua alma e ofereceu várias Missas por sua libertação. Ela apareceu ao Santo ao final de seu Purgatório, e lhe contou que se não fosse por sua poderosa intercessão ante Deus, ela haveria estado ali por tempo indeterminado. Na Ordem Dominicana, é regra geral orar pelos Superiores no aniversário de suas mortes. Alguns deles morreram vários séculos atrás! Eles foram homens eminentes por sua piedade e sabedoria. Esta regra não seria aprovada pela Igreja se não fosse necessária e prudente.
V. Não queremos significar com isto que todas as almas estão retidas por tempos iguais nos fogos expiatórios. Algumas cometem faltas leves e fazem penitência em vida. Portanto, seu castigo será muito menos severo. Todavia, os exemplos que temos posto aqui são muito oportunos. Se essas almas, que gozaram do trato, que viram, seguiram, e tiveram a intercessão de grandes santos, são retidas por tanto tempo no Purgatório, que será de nós que não gozamos de nenhum desses privilégios?
Por que uma expiação tão prolongada?
I. As razões não são difíceis de entender. A malícia do pecado é muito grande; o que a nós nos parece uma pequena falta, em realidade seria uma ofensa contra a infinita bondade de Deus. É suficiente ver como os Santos se condoeram sobre suas faltas. Somos fracos, é nossa tendência. É verdade, mas então Deus nos oferece generosamente abundantes graças para fortalecermos; nos dá a luz para ver a gravidade de nossas faltas, e a força necessária para vencer a tentação. Todavia, se somos fracos, a falta é toda nossa. Não usamos a luz e a fortaleza que Deus nos oferece generosamente; não rezamos, não recebemos os Sacramentos como deveríamos.
I. As razões não são difíceis de entender. A malícia do pecado é muito grande; o que a nós nos parece uma pequena falta, em realidade seria uma ofensa contra a infinita bondade de Deus. É suficiente ver como os Santos se condoeram sobre suas faltas. Somos fracos, é nossa tendência. É verdade, mas então Deus nos oferece generosamente abundantes graças para fortalecermos; nos dá a luz para ver a gravidade de nossas faltas, e a força necessária para vencer a tentação. Todavia, se somos fracos, a falta é toda nossa. Não usamos a luz e a fortaleza que Deus nos oferece generosamente; não rezamos, não recebemos os Sacramentos como deveríamos.
II. Um eminente teólogo assinala que, se as almas são condenadas ao Inferno por toda a eternidade pelo pecado mortal, não há que se assombrar que outras almas devam ser retidas por longo tempo no Purgatório por terem cometido deliberadamente incontáveis pecados veniais, alguns dos quais são tão graves que, ao tempo de cometê-los, o pecador escassamente distingue se são mortais ou veniais. Também, eles podem ter cometido alguns pecados mortais pelos quais tiveram pouco arrependimento e fizeram pouca ou nenhuma penitência.
III. A culpa tem sido remitida pela absolvição, mas a pena devida pelos pecados terá que ser paga no Purgatório. Nosso Senhor nos ensina que deveremos render contas por cada palavra que dizemos e que não deixaremos a prisão até que tenhamos pago até o último centavo. Os Santos cometeram poucos e leves pecados, e todavia eles sentem muito e fazem severas penas. Nós cometemos muitos e gravíssimos pecados, e nos arrependemos pouco e fazemos pouca ou nenhuma penitência.
Pecados Veniais
I. Seria difícil calcular o imenso número de pecados veniais que um católico comete: Há um infinito número de faltas no amor, egoísmo, pensamentos, palavras, atos de sensualidade, também em formas variantes, como faltas de caridade no pensamento, palavra, obra, e omissão. Preguiça, vaidade, inveja, tibieza e outras inumeráveis faltas.
II. Há pecados por omissão que não pagamos. Amamos tão pouco a Deus, e Ele clama centenas de vezes por nosso amor. Nós O tratamos friamente, indiferentemente e até com ingratidão. Ele morreu por cada um de nós. Temos-lhe agradecido como se deve? Ele permanece dia e noite no Santíssimo Sacramento do Altar, esperando por nossas visitas, ansioso de ajudar-nos. Quão pouco vamos a Ele ? Ele ânsia vir a nós na Santa Comunhão, e o recusamos. Se oferece a Si mesmo por nós cada dia no Altar na Missa e dá oceanos de graças a aqueles que assistem ao Santo Sacrifício. Ainda alguns são tão preguiçosos de ir a Seu Calvário! Que desperdício de graças!
II. Há pecados por omissão que não pagamos. Amamos tão pouco a Deus, e Ele clama centenas de vezes por nosso amor. Nós O tratamos friamente, indiferentemente e até com ingratidão. Ele morreu por cada um de nós. Temos-lhe agradecido como se deve? Ele permanece dia e noite no Santíssimo Sacramento do Altar, esperando por nossas visitas, ansioso de ajudar-nos. Quão pouco vamos a Ele ? Ele ânsia vir a nós na Santa Comunhão, e o recusamos. Se oferece a Si mesmo por nós cada dia no Altar na Missa e dá oceanos de graças a aqueles que assistem ao Santo Sacrifício. Ainda alguns são tão preguiçosos de ir a Seu Calvário! Que desperdício de graças!
III. Nossos corações estão cheios de amor a nós mesmos, duros. Temos casas felizes, esplêndida comida, vestido, e abundância de todas as coisas. Muitos de nossos próximos vivem na fome e a miséria, e lhe damos tão pouco, enquanto que vivemos no desperdício e gastamos com nós mesmos sem necessidade.
IV. A vida nos foi dada para servir a Deus, para salvar nossas almas. Muitos cristãos, sem dúvida, estão satisfeitos de rezar cinco minutos a manhã e cinco à noite! O resto das 24 horas estão dedicados ao trabalho, descanso e prazer. Dez minutos a Deus, a nossas almas imortais, ao grande trabalho de nossa salvação. Vinte e três horas e cinquenta minutos a esta vida transitória! É justo para Deus?
V. Nossos trabalhos, nossos descansos e sofrimentos deveriam ser feitos para Deus! Assim deveria ser, e nossos méritos seriam com certeza grandes. A verdade é que hoje em dia poucos pensam em Deus durante o dia. O grande objetivo de seus pensamentos são eles mesmos. Eles pensam e trabalham e descansam para satisfazer a si mesmos. Deus ocupa um pequeníssimo espaço em seus dias e suas mentes.Isto é uma tristeza a Seu Amantíssimo Coração, o qual sempre pensa em nós.
V. Nossos trabalhos, nossos descansos e sofrimentos deveriam ser feitos para Deus! Assim deveria ser, e nossos méritos seriam com certeza grandes. A verdade é que hoje em dia poucos pensam em Deus durante o dia. O grande objetivo de seus pensamentos são eles mesmos. Eles pensam e trabalham e descansam para satisfazer a si mesmos. Deus ocupa um pequeníssimo espaço em seus dias e suas mentes.Isto é uma tristeza a Seu Amantíssimo Coração, o qual sempre pensa em nós.
E agora, os Pecados Mortais
I. Muitos cristãos cometem, desafortunadamente, pecados mortais durante suas vidas, mas ainda que os levem ao Sacramento da confissão, não fazem penitência por eles, como já temos dito. São Brida, o Venerável, opina que aqueles que passam grande parte de sua vida cometendo graves pecados e confessando-os apenas em seu leito de morte, podem chegar a ser retidos no Purgatório até o Dia Final.
II. Santa Gertrudes em suas revelações, disse que aqueles que cometem muitos pecados graves e que não tenham feito penitência, não gozam de nenhum sufrágio da Igreja por um considerável tempo! Todos esses pecados, mortais ou veniais, acumulam-se por 20,30,40,60 anos de nossas vidas. Todos e cada um deverão ser expiados depois da morte. Então, é espantoso que algumas almas tenham que estar no Purgatório por tanto tempo?
Capítulo IV - Por que e para que rezar pelas almas benditas do Purgatório?
Capítulo IV - Por que e para que rezar pelas almas benditas do Purgatório?
I. O grande Mandamento de Nosso Senhor Jesus Cristo é que nos amemos uns aos outros, genuína e sinceramente. O Primeiro grande Mandamento é amar a Deus sobre todas as coisas. O Segundo, e melhor dito, a continuação do Primeiro, é amar ao próximo como a nós mesmos. Não é um conselho ou um mero desejo do Todo-poderoso. É Seu grande Mandamento, a base e essência de Sua Lei. É tanta a verdade encerrada nisto que o toma como doação tudo aquilo que fazemos por nosso próximo, e como uma recusa a Ele quando recusamos a nosso próximo.
II. Lemos no Evangelho de São Mateus (Mt 25:34-46), as palavras que Cristo irá dirigir a cada um no Dia do Juízo Final. Alguns católicos parecem pensar que sua Lei tem caído em desuso, pois nestes dias existe o egoísmo, o amor a si mesmo, e cada um pensa em si mesmo e em seu engrandecimento pessoal. 'E inútil observar a Lei de Deus nestes dias', dizem, 'cada um deve olhar por si mesmo'. Não há tal coisa! A lei de Deus é grandiosa e para sempre terá força de lei. Por isso, é mais do que nunca necessária, mais do que nunca de nosso dever e de nosso maior interesse.
Estamos moralmente obrigados a rogar pelas almas benditas
I. Sempre estamos obrigados a amar e ajudar ao outro; mas, quanto maior é a necessidade de nosso próximo, maior e mais estrita é nossa obrigação. Não é um favor que podemos ou não fazer, é nosso dever; devemos ajudar-nos uns aos outros. Seria um monstruoso crime, por acaso, recusar a tomar e desprezar o alimento necessário para manter-se vivo. Seria espantoso recusar a ajuda a alguém em uma grande necessidade, passar de longe e não estender a mão para salvar a um homem que está pedindo.
II. Não devemos ajudar apenas quando é fácil e conveniente, mas sim que devemos fazer qualquer sacrifício para socorrer a nosso irmão em dificuldades. Agora, quem pode estar mais necessitado de caridade que as almas do Purgatório? Que fome ou sede ou sofrimento nesta Terra pode comparar-se com seus mais terríveis sofrimentos? Nem o pobre, nem o enfermo, nem o sofredor que vemos a nosso redor necessitam de tal urgente socorro.
III. Ainda encontramos gente de bom coração que se interessa nos sofredores desta vida, mas, escassamente encontramos gente que trabalha pelas Almas do Purgatório! E quem pode necessitar mais? Entre eles, além do que, podem estar nossas mães, nossos pais, amigos e seres queridos.
Deus deseja que as ajudemos. Elas são os amigos mais queridos. Ele deseja ajudá-los; deseja muito tê-los próximos d´Ele no Céu. Elas nunca mais o ofenderão, e estão destinadas a estar com Ele por toda a Eternidade. Verdade, a Justiça de Deus demanda expiação pelos pecados mas, por uma assombrosa disposição de Sua Providencia, põe em nossas mãos a possibilidade de assisti-los, ou nos dá o poder de aliviá-las e ainda de liberá-las. Nada agrada mais a Deus que Lhe ajudemos. Estará tão agradecido como se lhe ajudássemos a Ele.
Deus deseja que as ajudemos. Elas são os amigos mais queridos. Ele deseja ajudá-los; deseja muito tê-los próximos d´Ele no Céu. Elas nunca mais o ofenderão, e estão destinadas a estar com Ele por toda a Eternidade. Verdade, a Justiça de Deus demanda expiação pelos pecados mas, por uma assombrosa disposição de Sua Providencia, põe em nossas mãos a possibilidade de assisti-los, ou nos dá o poder de aliviá-las e ainda de liberá-las. Nada agrada mais a Deus que Lhe ajudemos. Estará tão agradecido como se lhe ajudássemos a Ele.
Nossa Senhora quer que as ajudemos. Nunca, nunca uma mãe desta terra amou tão ternamente a seus filhos falecidos, nunca ninguém consola como Maria busca consolar seus sofredores filhos no Purgatório, e tê-los com Ela no Céu. Daremos a ela grande regozijo cada vez que tirássemos uma alma do Purgatório .
As benditas almas do Purgatório nos devolvem a mil por um
I. Mas o que poderemos dizer dos sentimentos das Santas Almas? Seria praticamente impossível de descrever a ilimitada gratidão para aqueles que as ajudam! Cheias de um imenso desejo de pagar os favores feitos por elas, rogam por seus benfeitores com um fervor tão grande, tão intenso, tão constante, que Deus não lhes pode negar nada.
II. Santa Catarina de Bologna disse: 'Tenho recebido muitos e grandes favores dos Santos, mas muito maiores das Santas Almas (do Purgatório)'. Quando, finalmente são liberadas de suas penas e desfrutam da beatitude do Céu, longe de esquecer os seus amigos da Terra, sua gratidão não conhece limites. Prostradas frente ao Trono de Deus, não cessam de orar por aqueles que as ajudaram. Por suas orações, elas protegem seus amigos dos perigos e os protegem dos demônios que os atacam. Não cessam de orar até ver seus benfeitores seguros no Céu e serão para sempre seus mais queridos, sinceros e melhores amigos. Se os católicos soubessem quão poderosos protetores são assegurados apenas em ajudar as almas benditas, não seriam tão omissos de orar por eles.
As almas benditas do Purgatório podem encurtar nosso próprio Purgatório
As almas benditas do Purgatório podem encurtar nosso próprio Purgatório
I. Outra grande graça que obteremos por orar por elas é um curto e fácil Purgatório, ou sua completa remissão! São João Macias, sacerdote dominicano, tinha uma maravilhosa devoção as Almas do Purgatório. Obteve por suas orações (principalmente pela recitação do Santo Rosário) a liberação de um milhão e quatrocentas mil almas! Em retribuição, obteve para si mesmo as mais abundantes e extraordinárias graças e essas almas vieram consolá-lo em seu leito de morte, e a acompanhá-lo até o Céu. Este feito é tão certo que foi inserido pela Igreja na bula que decretava sua beatificação.
II. O Cardeal Barônio recorda um evento similar. Foi chamado a assistir a um moribundo. De repente, um exército de espíritos benditos apareceram no leito de morte, consolaram ao moribundo e dissiparam os demônios que gemiam, em um desesperado intento por lograr sua ruína. Quando o cardeal lhes perguntou quem eram, lhe responderam que eram oito mil almas que este homem havia liberado do Purgatório graças às suas orações e boas obras. Foram enviadas por Deus, segundo explicaram, para levá-lo ao Céu sem passar um só momento no Purgatório.
III. Santa Gertrudes foi ferozmente tentada pelo demônio quando estava por morrer. O espírito demoníaco nos reserva uma perigosa e sutil tentação para os nossos últimos minutos. Como não pôde encontrar um assalto suficientemente inteligente para esta Santa, pensou em molestar a sua beatifica paz, sugerindo-lhe que ia a passar muitíssimo tempo no Purgatório, posto que ela desperdiçou suas próprias indulgências e sufrágios em favor de outras almas.
IV. Mas Nosso Senhor, não contente em enviar Seus Anjos e as milhares de almas que ela havia liberado, foi em Pessoa para afastar a Satanás e confortar a sua querida Santa. Ele disse a Santa Gertrudes que, em troca do que ela havia feito pelas almas benditas, a levaria direto ao Céu e multiplicaria cem vezes todos seus méritos.
V. O Beato Enrique Suso, da Ordem Dominicana, fez um pacto com outro irmão da Ordem pelo qual, quando o primeiro deles morresse, o sobrevivente ofereceria duas Missas cada semana por sua alma, e outras orações também. Sucedeu que seu companheiro morreu primeiro e o Beato Enrique começou imediatamente a oferecer as prometidas Missas. Continuou dizendo-as por um largo tempo. Ao final, suficientemente seguro que seu santamente morto amigo havia alcançado o Céu, cessou de oferecer as Missas. Grande foi seu arrependimento e consternação quando o irmão morto lhe apareceu sofrendo intensamente e reclamando que não havia celebrado as Missas prometidas.
VI. O Beato Enrique replicou, com grande arrependimento, que não havia continuado com as Missas, pois acreditava que o amigo seguramente já estaria desfrutando da Visão Beatifica, mas que sempre o recordava em suas orações. 'Ó irmão Enrique, por favor dai-me as Missas, pois é o Preciosíssimo Sangue de Jesus o que eu mais necessito', chorava a sofredora alma. O Beato recomeçou a oferecê-las, e com redobrado fervor, ofereceu Missas e rogos por seu amigo até que recebeu absoluta certeza de sua liberação. Logo foi a sua vez de receber graças e bênçãos de toda ordem por parte de seu querido irmão liberado, e muito mais do que as que teria esperado.
('Léeme o laméntalo', livreto de autoria do Pe. Sullivan, que assina-o como EDM - Enfant De Marie)