A ti, meu filho, mais uma palavra
de Vida: talvez Cristo ame, mais que a fatiga da oração, a oração da fatiga. Se
ofereces ao Pai o obrar de toda uma vida, terás a eternidade para usufruir as
obras de Deus. Trabalha! Mas não limite o teu cansaço às fronteiras do teu
ideal mundano, nem circunscreva a tua labuta diária a ascender patamares de
glórias humanas que têm todas o nome de utopia; que o teu trabalho – anônimo,
cotidiano, perseverante – seja a resposta que Cristo quer ouvir de ti à
pergunta de Paulo na estrada de Damasco: 'Senhor, que queres Tu que eu faça?'