segunda-feira, 7 de janeiro de 2019
OREMUS! (7)
07 DE JANEIRO
Ego elegi vos [eu vos escolhi] (Jo 15,19)
Ego elegi vos [eu vos escolhi] (Jo 15,19)
Pouco antes de morrer, num discurso que não chegou a pronunciar, Pio XII escreveu: imensa é a bondade de Deus para com aqueles que Ele escolhe, como instrumento da sua vontade salvífica. Depositário e dispensador dos meios de salvação, o sacerdote, como não pode dispor deles segundo o próprio arbítrio, pois que é 'ministro', assim mantém inalterada a autonomia da sua pessoa, a liberdade e responsabilidade dos seus atos.
Ele é portanto um instrumento consciente de Cristo, que, como um artista genial, dele se serve, como de um cinzel, para esculpir nas almas a imagem divina. Ai se o instrumento se negasse a seguir a mão do divino Artista; se deformasse o desenho dele, por próprio capricho! Bem medíocre resultaria a obra, se o instrumento fosse, por própria culpa, inepto.
A santidade é o elemento primário que faz do sacerdote um instrumento perfeito de Cristo, já que o instrumento é tanto mais perfeito e eficaz, quanto mais unido estiver à causa principal (...) Em muitos casos não basta o fervor das próprias persuasões, nem o zelo da caridade para conquistar e conservar as almas para Cristo. Também aqui o bom povo tem razão, quando reclama de sacerdotes 'santos e doutos'.
(Oremus — Pensamentos para a Meditação de Todos os Dias, do Pe. Isac Lorena, 1963, com complementos de trechos traduzidos do latim pelo autor do blog)
domingo, 6 de janeiro de 2019
EPIFANIA DO SENHOR
Páginas do Evangelho - Festa da Epifania do Senhor
Na Anunciação do Anjo, já se manifestara a Encarnação do Verbo, revelada porém, a pouquíssimas pessoas: provavelmente apenas Maria, José, Isabel e Zacarias tiveram pleno conhecimento do nascimento de Deus humanado. O restante da humanidade não se deu conta de tão grande mistério. Assim, enquanto no Natal, Deus Se manifesta como Homem; na Festa da Epifania, esse Homem se revela como Deus. Na pessoa dos Reis Magos, o Menino-Deus é revelado a todas as nações da terra, a todos os povos futuros; a síntese da Epifania é a revelação universal da Boa Nova à humanidade de todos os tempos.
A Festa da Epifania, ou seja, a manifestação do Verbo Encarnado, está, portanto, visceralmente ligada à Adoração dos Reis Magos do Oriente: 'Ajoelharam-se diante dele e o adoraram' (Mt, 2, 11). Deus cumpre integralmente a promessa feita à Abraão: 'em ti serão abençoados todos os povos da terra ' (Gn, 12,3) e as promessas de Cristo são repartidas e compartilhadas entre os judeus e os gentios, como herança comum de toda a humanidade. A tradição oriental incluía ainda na Festa da Epifania, além da Adoração dos Reis, o milagre das Bodas de Caná e o Batismo do Senhor no Jordão, eventos, entretanto, que não são mais celebrados nesta data pelo rito atual.
A viagem e a adoração dos Reis Magos diante o Menino Deus em Belém simbolizam a humanidade em peregrinação à Casa do Pai. Viagem penosa, cansativa, cheia de armadilhas e dificuldades (quantos não serão os nossos encontros com os herodes de nossos tempos?), mas feita de fé, esperança e confiança nas graças de Deus (a luz da fé transfigurada na estrela de Belém). Ao fim da jornada, exaustos e prostrados, os reis magos foram as primeiras testemunhas do nascimento do Salvador da humanidade, acolhido nos braços de Maria: 'Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe' (Mt, 2, 11): o mistério de Deus revelado de que não se vai a Jesus sem Maria. Com Jesus e Maria, guiados também pela divina luz emanada do Espírito Santo, também nós haveremos de chegar definitivamente, um dia, à Casa do Pai, sem ter que voltar atrás 'seguindo outro caminho' (Mt, 2, 12).
A ADORAÇÃO DOS TRÊS REIS MAGOS
No Evangelho de Mateus (Mt 2, 1ss), encontra-se a narrativa geral da adoração ao Menino-Deus pelos três reis magos do Oriente. Melquior, o mais velho, ofereceu ouro como presente a Jesus, símbolo de realeza; Gaspar, o mais moço, ofereceu incenso, símbolo da divindade de Cristo, enquanto Baltasar, o mouro, ofertou mirra, em adoração à humanidade de Jesus. A mirra, como símbolo de sofrimento, torna-se uma pré-anunciação e uma profecia das dores da Paixão do Senhor.
Mas, além da narrativa tão sobejamente conhecida, é importante ressaltar que o ato de adoração dos reis magos diante o Menino-Deus foi um ato de prostração de joelhos. Três reis, de origens incertas e longínquas, símbolos e representantes dos reis de toda a terra e da soberania sobre todas as nações (Sl 71, 11), dotados de poderes humanos e munidos de graças sobrenaturais, prostraram-se diante de Jesus Menino e O adoraram. De joelhos, de joelhos no chão.
Um antigo Pai da Igreja dizia que o diabo não tem joelhos e, em sendo assim, não pode ajoelhar-se, não pode prostrar-se, não pode adorar. A essência do mal é a não adoração, é a não prostração de joelhos. Que a Festa da Epifania do Senhor nos lembre deste grande exemplo dos reis magos: prostrar-nos de joelhos diante o Menino-Deus; dar-nos conta que temos joelhos e somos Filhos da Luz e, assim, inclinados e reclinados diante de Deus, possamos ser testemunhas e ofertas puras de sua santa redenção.
OREMUS! (6)
06 DE JANEIRO
Invenerunt puerum [acharam o menino...] (Mt 2, 11)
Sim, eles acharam o Menino, mas à custa de muito trabalho e sacrifício. Após uma viagem longa e penosa, chegaram enfim ao palácio do Rei dos judeus: um casebre, onde, na maior pobreza, estava uma simples criança. Para mim foi tão fácil achar Nosso Senhor! E nem sempre eu soube aproveitar dessa facilidade...
Eles acharam o Menino cum Maria, Matre eius [com Maria, sua Mãe]. Sempre com sua Mãe — foi assim que o Redentor realizou a sua obra de Redenção. Se não podemos separar o Redentor de sua Mãe Santíssima também não podemos separar Nossa Senhora da vida sacerdotal. O Alter Christus [outro Cristo] não saberá trabalhar sem Ela.
Os Magos ofereceram ouro, incenso e mirra. Não nos é tão difícil oferecer a Nosso Senhor o ouro e o incenso de um exuberante apostolado exterior. Anos e anos de trabalho, no afervoramento de uma paróquia, na organização de uma obra de assistência social, é com satisfação que entregamos tudo a Nosso Senhor. Mas... oferecer a mirra de certas renúncias interiores e mesmo exteriores... oferta dolorosa, muitas vezes, no entanto, necessária. Nosso Senhor não se contenta com uma parte do sacrifício que nos pede. Ele quer um sacrifício completo. Ele quer tudo. Ecce nos reliquimus omnia [Eis que deixamos tudo, palavras de São Pedro a Jesus, em Mt 19, 27].
(Oremus — Pensamentos para a Meditação de Todos os Dias, do Pe. Isac Lorena, 1963, com complementos de trechos traduzidos do latim pelo autor do blog)
sábado, 5 de janeiro de 2019
SUMA TEOLÓGICA EM FORMA DE CATECISMO (XXII)
XI
DOS PRECEITOS RELATIVOS À CARIDADE
Existe na lei de Deus algum preceito relativo à Caridade?
Sim, Senhor (XLIV, 1)*
Qual é?
É o seguinte: Amarás ao Senhor teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu ser e com todas as tuas forças (XLIV, 4).
Que se nos manda com estas palavras?
Que as nossas intenções terminem sempre em Deus; que a Ele estejam submetidos e por Ele regulados todos os nossos pensamentos e afetos sensíveis, e que a norma de nossas ações exteriores seja o cumprimento de sua santíssima vontade (XLIV, 4, 5).
Tem grande importância este preceito?
Tem e é tão grande que constitui o resumo e centro de todos os demais (XLIII, 1-3).
É um ou múltiplo?
É um e múltiplo, ambas as coisas, ainda que se considere unicamente como preceito da Caridade; quer dizer que, bem entendido, bastaria um só, porque é impossível amar a Deus sem amar também ao próximo; mas para que melhor o compreendamos, se lhe ajuntou outro: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo (XLIV, 2. 3, 7).
Encontram-se estes preceitos no Decálogo?
Não, Senhor; são anteriores, porque os preceitos do Decálogo estão destinados a assegurar o cumprimento dos da Caridade (XLIV, 1. ad 3).
Suposta a ordem sobrenatural, são estes preceitos evidentes e conaturais, sem necessidade de especial promulgação?
Sim, Senhor: porque assim como é lei natural, gravada nos corações, amar a Deus sobre todas as coisas, a mesma lei, pelas mesmas razões, rege a ordem sobrenatural.
Logo, é contrário ao Direito Natural e ao bom emprego das potências afetivas, não amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos?
Sim, Senhor.
XII
DO DOM DA SABEDORIA CORRESPONDENTE À CARIDADE - VÍCIO OPOSTO
Existe algum dom do Espírito Santo correspondente à Caridade?
Sim, Senhor, e o mais excelente: o dom de Sabedoria (XLV).
Que entendeis por dom de Sabedoria?
Um dom do Espírito Santo, mercê do qual o homem forma juízo e opinião acerca das coisas, tomando por norma e regra a sua causa suprema, a ciência infinita de Deus, na medida em que ele consegue conhecê-la pela revelação (XLV, 1).
Poderíeis dizer-me em que se distingue o dom de sabedoria da virtude intelectual do mesmo nome, e dos dons de inteligência, ciência e conselho, distintos por sua vez das virtudes intelectuais chamadas entendimento, ciência e prudência ?
Sim, Senhor: possui o entendimento, relativamente às verdades da fé, multiplicidade de atos essencialmente distintos, aos quais correspondem virtudes e dons diferentes. O ato de fé consiste em dar assentimento às proposições reveladas. O ato de assentir leva consigo outros complementares; tais são a percepção da verdade sobrenatural e o juízo e ditame a respeito dela. O juízo e ditame dependem do critério que se empregue; quando se tomam por norma os ensinos da fé, corresponde-lhes o dom de sabedoria e a virtude intelectual do mesmo nome; se se baseia em critério e razões humanas, o dom e a virtude intelectual, chamada ciência; quando deixando a ordem especulativa, se trata de reduzir o ditame à prática, a virtude intelectual da prudência e o dom de conselho.
Que nome genérico poderíamos dar a esta doutrina?
O de plano e economia no desenvolvimento do organismo psicológico sobrenatural.
A quem devemos tão prodigiosa síntese doutrinal?
Ao gênio de Santo Tomás de Aquino. o qual nos adverte que, só depois de largos estudos e profundas meditações, chegou a surpreender tão maravilhosa harmonia (VIII, 6).
Qual é a mais importante das virtudes e dons que aperfeiçoam o entendimento?
A virtude da fé, centro de todas as outras, visto que o seu objeto é auxiliar e facilitar os seus atos.
Qual é o dom que segue em categoria à fé?
O dom de sabedoria.
Que benefícios nos traz o dom de sabedoria, especialmente em relação com a ciência?
O dom da ciência nos dá a faculdade de formar juízo acerca das verdadeiras relações das coisas com suas causas e fins imediatos, e o de sabedoria com a causa suprema e fim último, aos quais todos os outros estão subordinados.
Logo, em virtude do dom de Sabedoria, elevamo-nos ao mais alto grau de ciência que se pode alcançar neste mundo?
Sim, Senhor.
Existe algum vício oposto a tão excelso dom?
Sim, Senhor; o que consiste em querer formar juízo cabal de uma coisa sem ter em conta o destino que Deus lhe assinalou (XLVI, 1).
Como deverá chamar-se?
Insensatez e necedade supremas.
É muito comum este pecado?
Sim, Senhor; e cometem-no todos os que forjam planos ou ajustam projetos, sem lembrar-se de Deus, ou prescindindo dEle.
Podem cair nele homens mesmo acostumados e peritos no manejo dos negócios?
Sim, Senhor.
Há oposição irredutível entre a sabedoria do mundo e a de Deus?
Sim, Senhor; visto que uma, no conceito da outra, é loucura.
Em que consiste esta oposição irredutível?
Em que as gentes têm por sábio àquele que, considerando os bens deste mundo como fim supremo, organiza a vida de forma que nada falta aqui na terra, ainda em coisas que redundam em detrimento e desprezo de Deus, Bem supremo, prometido no céu; ao passo que a Sabedoria dos Filhos de Deus consiste em subordinar todos os bens da vida presente à futura posse da Glória.
Logo, estes dois gêneros de sabedoria são totalmente diversos?
Sim, Senhor; porque conduzem fatalmente a termos distintos e o fim ou o termo é o que especifica a ação.
Logo, a prática das virtudes teologais e dos dons correspondentes, constituem os únicos meios de que dispõe o homem para orientar-se e encaminhar-se para o seu verdadeiro fim último?
Sim, Senhor.
XIII
DAS VIRTUDES MORAIS - A PRUDÊNCIA: SUA NATUREZA, PARTES DA PRUDÊNCIA. VIRTUDES ANEXAS: ESPÉCIES, PRUDÊNCIA INDIVIDUAL, FAMILIAR, REAL E MILITAR
Que deve fazer o homem para gozar um dia no céu, o que a fé, a esperança e a caridade lhe propõem?
Além de possuir as ditas virtudes, deve exercitar-se na prática das morais e de seus correspondentes dons.
Qual é a primeira virtude moral?
A virtude da Prudência (XLVII).
Que entendeis por Prudência?
Uma regra moral do senso prático que põe no homem tato e discrição suficientes para ordenar a sua vida e mandar em cada caso, aos seus subordinados, o mais apropriado à observância das virtudes (XLXIII, 1-9).
Tem muita importância?
Grandíssima, porque sem ela é impossível praticar ato algum virtuoso (XLVII, 13).
É suficiente o influxo da prudência, em todo o seu vigor, para garantir e manter em seus limites o exercício de todas as virtudes?
Sim, Senhor (XLVII, 14).
Donde lhe provém tal privilégio?
Da propriedade que tem de congregar todas as virtudes, de forma que nenhuma pode existir sem ela, nem ela pode existir sem o concurso de todas as outras.
É necessário o concurso de muitas condições para que o ato da prudência seja perfeito?
Sim, Senhor.
Como podereis classificá-las?
Em três grupos: umas são elementos constituintes ou partes integrantes essenciais; outras, virtudes adjuntas e ordenadas a atos secundários em conexão com o principal; por último, o ato principal encerra tantas classificações, como o dirigido e governado (XLVIII-LI).
Quais são os elementos constitutivos ou partes integrantes essenciais?
São as seguintes: memória ou recordação do passado; inteligência ou conhecimento do presente, quer seja em geral quer em particular; docilidade e respeito ao disposto por antecessores sábios e prudentes; sagacidade para saber o que no momento dado se pode esperar de alguém; firmeza e segurança de juízo para aplicar as regras gerais aos casos particulares; providência ou determinação do tempo e do lugar de cada ato para obter o fim desejado; circunspecção ou conhecimento das circunstâncias; precaução contra tudo o que puder ser obstáculo ou comprometer o êxito da empresa (XLIX, 1-8).
Quais são as virtudes adjuntas e ordenadas para atos secundários em conexão com o principal?
A virtude do conselho e as duas virtudes do bom senso prático, uma referente à maneira de portar-se nos casos e circunstâncias ordinárias e outra nas extraordinárias e de grande empenho (LI, 1-4).
Supostos, os atos das anteriores virtudes, qual é o ato próprio da prudência?
O mandato executivo (XLVIII, 8).
Logo, a prudência é propriamente a virtude que serve para dirigir e mandar?
Sim, Senhor.
Não será melhor a virtude de obrar sem arrebatamentos, ou inconsiderações, visto que todos chamam prudente ao homem que mede e aquilata as suas obras e ditames?
É certo que assim o entendem; mas, apesar disso, o ato próprio da prudência consiste em mandar com energia e decisão quando chega o momento oportuno (XLVIII, 8 ad 2).
Quantas são as espécies de prudência?
Tantas, quantas as espécies de mandatos necessários, a respeito de atos difíceis na prática da virtude.
A quantas podemos reduzi-las?
A quatro: o mando e governo de nós mesmos, o da família, o da sociedade civil e o da militar (L, 1-4).
Como se chamam as espécies da virtude da prudência correspondentes a estes atos?
Prudência individual, familiar, real e militar (Ibid).
Que entendeis por prudência individual?
A que cada um necessita para governar sua vida moral e procurar o bem próprio.
Que entendeis por prudência familiar?
A que necessita cada membro da família para manter-se e atuar em sua própria esfera e sob a direção do chefe, para bem e proveito da sociedade familiar (L, 3).
Que entendeis por prudência real?
A prudência especial que necessita o chefe supremo de toda sociedade perfeita e independente para governá-la como convém (L, 3).
É suficiente, para que esteja bem regida uma nação, que sejam prudentes seus governantes?
Não, Senhor; é necessário que os governados possuam outra prudência proporcionada à dos primeiros (L, 2).
Em que há de consistir a prudência dos súditos?
Em submeterem-se às ordens e decisões do governante, de forma que os seus atos sociais jamais sejam peia ou obstáculo à consecução do bem comum (Ibid).
Ordena-se também a prudência militar para a consecução do bem da sociedade?
Sim, Senhor, e é da maior importância, porque tem por destino assegurar a defesa eficaz do Estado contra os inimigos exteriores, e isto só pode conseguir-se mediante a prudência mais delicada no mando e a mais completa disciplina nos subordinados (L, 4).
* referências aos artigos da obra original
('A Suma Teológica de São Tomás de Aquino em Forma de Catecismo', de R.P. Tomás Pègues, tradução de um sacerdote secular)
PRIMEIRO SÁBADO DE JANEIRO E DO ANO
Mensagem de Nossa Senhora à Irmã Lúcia, vidente de Fátima:
(Pontevedra / Espanha)
‘Olha, Minha filha, o Meu Coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todo o momento Me cravam, com blasfêmias e ingratidões. Tu, ao menos, vê de Me consolar e diz que a todos aqueles que durante cinco meses seguidos, no primeiro sábado, se confessarem*, recebendo a Sagrada Comunhão, rezarem um Terço e Me fizerem 15 minutos de companhia, meditando nos 15 Mistérios do Rosário com o fim de Me desagravar, Eu prometo assistir-lhes à hora da morte com todas as graças necessárias para a salvação.’
* Com base em aparições posteriores, esclareceu-se que a confissão poderia não se realizar no sábado propriamente dito, mas antes, desde que feita com a intenção explícita (interiormente) de se fazê-la para fins de reparação às blasfêmias cometidas contra o Imaculado Coração de Maria no primeiro sábado seguinte.
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