quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
O LOBO ENTRE AS OVELHAS (I)
'Enfim, censurando algum defeito, devemos poupar a pessoa tanto quanto podemos. É verdade que se pode falar abertamente dos pecadores públicos reconhecidos como tais, mas deve ser em espírito de caridade e compaixão, e não com arrogância ou presunção por um certo prazer que se ache nisso; este último sentimento denotaria um coração baixo e vil. Excetuo somente os inimigos de Deus e da Igreja, porque a estes devemos combater quanto pudermos, como são os chefes de heresias, cismas, etc. É uma caridade descobrir o lobo que se esconde entre as ovelhas, em qualquer parte onde o encontramos'.
(São Francisco de Sales, em 'Filoteia ou Introdução à Vida Devota')
'O ego é uma coisa que não para de crescer e é uma coisa muito perigosa. Tenho medo. Corro o risco das prisões do meu ego'
'Sempre me senti artista. Seria uma hipocrisia dizer que sou padre e não sou artista'.
'Não adianta pregar a fé com elaborações teológicas. É preciso praticar a caridade. Não importa se você é católico, evangélico, espírita ou de outra religião. Se estiver disposto a amar alguém junto comigo, já somos irmãos. Jesus não queria a Igreja, queria o Reino de Deus, mas a Igreja foi o que conseguimos dar a Ele. Não sou adepto de uma fé que idiotiza. Sou adepto de uma fé que faz pensar: "quem somos nós?" '
Sim, temos que amar, e não só amar, mas ter um profundo amor pelos sacerdotes. Estes homens que têm o poder de perdoar pecados e de transformar o pão e o vinho no Corpo e Sangue de Jesus. Sim, temos de amar profundamente estes homens que nada têm de comum. Mas, por amar a Deus sobre todas as coisas, temos também de pedir as graças e bênçãos do Céu para aqueles sacerdotes que se comportam como homens comuns, enfeitiçados pelos apelos do mundo. Para que deixem de ser pastores de heresias, lobos disfarçados entre ovelhas, cantantes ou não.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
20 DE JANEIRO - SÃO SEBASTIÃO
São Sebastião foi um oficial romano, do alto escalão da Guarda Pretoriana do imperador Diocleciano (imperador de Roma entre 284 e 305 de nossa era e responsável pela décima e última grande perseguição do Império Romano contra o Cristianismo), que pagou com a vida sua devoção à fé cristã. Denunciado ao imperador por ser cristão e acusado de traição, foi condenado a morrer de forma especial: seu corpo foi amarrado a um tronco servindo de alvo a flechas disparadas por diferentes arqueiros africanos.
Primeiro Martírio: São Sebastião flechado
Abandonado pelos algozes que o julgavam morto, foi socorrido e curado e, de forma incisiva, reafirmou a sua convicção cristã numa reaparição ao próprio imperador. Sob o assombro de vê-lo ainda vivo, São Sebastião foi condenado uma vez mais sendo, nesta sua segunda flagelação, brutalmente açoitado e espancado até a morte. O seu corpo foi atirado num canal de esgotos, de onde foi depois retirado e levado até as catacumbas romanas. Suas relíquias estão preservadas na Basílica de São Sebastião, na Via Apia, em Roma. É venerado por toda a cristandade como modelo de vida cristã, mártir da Igreja e defensor da fé e como padroeiro de diversas cidades brasileiras, incluindo-se o Rio de Janeiro. Sua festa é comemorada a 20 de janeiro, data de sua morte no ano 304.
Segundo Martírio: São Sebastião espancado até a morte
domingo, 19 de janeiro de 2014
JESUS CRISTO É O CORDEIRO DE DEUS
Páginas do Evangelho - Segundo Domingo do Tempo Comum
Neste segundo domingo do tempo comum, a mensagem profética que ressoa pelos tempos vem da boca de João Batista: 'Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo' (Jo 1, 29). E complementa: 'Dele é que eu disse: Depois de mim vem um homem que passou à minha frente, porque existia antes de mim' (Jo 1, 30). Eis o primado de João, o Precursor do Messias: Jesus veio ao mundo para resgatar e levar à salvação toda a humanidade e fazer novas todas as coisas.
Diante de Jesus, que viera pela segunda vez até ele às margens do Jordão, assim como foi Maria que visitou a sua prima Santa Isabel, João Batista reconhece no Senhor a glória e a eternidade de Deus 'porque existia antes de mim' (Jo 1, 30). Nas margens do Jordão, uma vez mais, no mistério da Encarnação, os desígnios de Deus são revelados aos homens por meio de João Batista.
Em seguida, reafirma a manifestação da Santíssima Trindade na pomba que desceu do céu, símbolo exposto em dimensão humana para o mistério insondável do Filho na intimidade com o Pai: 'Eu vi o Espírito descer, como uma pomba do céu, e permanecer sobre ele' (Jo 1, 32). O maior profeta de Deus, enviado para batizar com água, declara, então, de forma clara e incisiva, Jesus como Filho de Deus Vivo: 'Eu vi e dou testemunho: Este é o Filho de Deus!' (Jo 1, 34).
Eis aí a figura singular do Batista, de quem o próprio Cristo revelou: 'Na verdade vos digo que, entre os nascidos de mulher, não veio ao mundo outro maior que João Batista' (Mt 11, 11). A grandeza do Precursor é enfatizada por Jesus naquele que recebeu privilégios tão extraordinários para ser o profeta da revelação de tão grandes mistérios de Deus à toda a humanidade: Jesus Cristo é o Unigênito do Pai, o Filho de Deus Vivo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
sábado, 18 de janeiro de 2014
EXORCISMO É 'CONVERSAR COM O DEMÔNIO'?
Os Evangelhos registram vários casos em que o Senhor interagiu com os demônios em estados de possessão, mandando-os se calarem e os expulsando das pessoas de pronto:
Ora, na sinagoga deles achava-se um homem possesso de um espírito imundo, que gritou: "Que tens tu conosco, Jesus de Nazaré? Vieste perder-nos? Sei quem és: o Santo de Deus!" Mas Jesus intimou-o, dizendo: "Cala-te, sai deste homem!" (Mc 1, 23 - 25).
O demônio lançou-o por terra no meio de todos e saiu dele, sem lhe fazer mal algum. Todos ficaram cheios de pavor e falavam uns com os outros: Que significa isso? Manda com poder e autoridade aos espíritos imundos, e eles saem? (Lc 4, 33 - 35).
Mal saltou em terra, veio-lhe ao encontro um homem dessa região, possuído de muitos demônios; há muito tempo não se vestia nem parava em casa, mas habitava no cemitério. Ao ver Jesus, prostrou-se diante dele e gritou em alta voz: Por que te ocupas de mim, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Rogo-te, não me atormentes! Porque Jesus ordenara ao espírito imundo que saísse do homem. Pois há muito tempo que se apoderara dele, e guardavam-no preso em cadeias e com grilhões nos pés, mas ele rompia as cadeias e era impelido pelo demônio para os desertos. Jesus perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Ele respondeu: Legião! (Porque eram muitos os demônios que nele se ocultavam.) E pediam-lhe que não os mandasse ir para o abismo. Ora, andava ali pastando no monte uma grande manada de porcos; rogaram-lhe os demônios que lhes permitisse entrar neles. Ele permitiu. Saíram, pois, os demônios do homem e entraram nos porcos; e a manada de porcos precipitou-se, pelo despenhadeiro, impetuosamente no lago e afogou-se (Lc 8, 27 - 33).
Portanto, Jesus Cristo revela à Santa Igreja como lidar com o demônio diante de suas manifestações: manter distância, restringir às questões básicas (nome e quantidade dos demônios presentes, antecedentes da possessão) e evitar perguntas desnecessárias, particularmente emanadas pela curiosidade e pela vanglória humana, impelir a expulsão imediata e completa das forças diabólicas da pessoa possuída). Tudo o mais é contrário ao exemplo de Cristo e à doutrina católica. É absolutamente despropositado e perigoso estabelecer longos diálogos (em alguns casos, verdadeiras entrevistas) com o demônio durante rituais exorcistas. Nenhum fruto bom pode advir de revelações do pai da mentira, como o próprio Jesus nos alertou:
Vós tendes como pai o demônio e quereis fazer os desejos de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira (Jo 8, 44)
As possessões são fatos permitidos por Deus para revelar a tantos incautos a assustadora realidade do demônio e das suas manifestações. Entretanto, que os cristãos tenham todas as ressalvas possíveis com obras ou textos pseudo-católicos baseados em 'revelações' diabólicas. As palavras de salvação são as de Cristo e, para conhecer a verdade, nos basta o catecismo. Nem por um minuto podem vir da falsidade bestial dos espíritos malignos, paridos pela malícia e capachos da mentira.
PALAVRAS DA SALVAÇÃO
'É um erro crer que muitos caminhos conduzem a Deus, depois que os cristãos receberam a verdade da boca do próprio Deus'
(Santo Ambrósio)
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
A MORTE DE SANTO ANTÃO
Embora seja muito difícil assinalar as origens precisas do movimento monástico, Santo Antão foi tão extraordinário que é considerado como sendo o pai da vida monástica e, especialmente, o modelo perfeito da vida solitária. Recluso por vinte anos, abandonou este isolamento absoluto para se tornar o pai e mestre de outros homens que queriam imitá-lo. E assim o fez por muitos anos, até se solidificar uma pequena colônia de ascetas. Sentindo-a muito povoada (na chamada 'montanha exterior'), recolhe-se novamente ao isolamento, na sua chamada 'montanha interior', vivendo os últimos anos de sua vida em companhia de apenas dois discípulos. Vaticina sua morte, faz legado de suas pobres roupas e roga a seus acompanhantes que não revelem a ninguém o lugar de sua sepultura. Faleceu em 17 de janeiro de 356. O conhecimento da vida de Santo Antão se deve fundamentalmente aos escritos em grego de Santo Atanásio, o insigne patriarca de Alexandria. O texto abaixo - da morte de Santo Antão - constitui um excerto desta obra.
Recebendo, da Providência, uma premonição de sua morte, falou aos irmãos: 'Esta é a última visita que lhes faço e me admiraria se nos voltássemos a ver nesta vida. Já é tempo de morrer, pois tenho quase cento e cinco anos'. Ao ouvir isto, puseram-se a chorar, abraçando e beijando o ancião. Ele porém, como se tivesse de partir de uma cidade estranha à sua própria, continuou falando alegremente. Exortava-os a 'não se relaxarem em seus esforços nem a se desalentarem na prática da vida ascética, mas a viver como se tivessem de morrer cada dia e, como disse antes, a trabalhar duramente, a fim de guardar a alma limpa de pensamentos impuros, e a imitar os homens santos. Não se aproximem dos cismáticos melecianos, pois já conhecem seu ensinamento ímpio e perverso. Não se metam para nada com os arianos, pois sua irreligião é clara para todos. E se vêem que os juízes os apóiam, não se deixem confundir: isto se acabará, é um fenômeno mortal, destinado a seu fim em pouco tempo. Por isso, mantenham-se limpos de tudo isto e observem a tradição dos Padres e, sobretudo, a fé ortodoxa em nosso Senhor Jesus Cristo, como aprenderam das Escrituras e eu tão frequentemente o recordei'.
Quando os irmãos instaram pra que ficasse com eles, até morrer ali, recusou-se a isto por muitas razões, segundo disse, embora sem indicar nenhuma. Especialmente era por isto: os egípcios têm o costume de honrar com ritos funerários e envolver em sudários de linho os corpos dos homens santos e particularmente dos santos mártires; mas não os enterram: colocam-nos sobre divãs e os guardam em suas casas, pensando honrar o defunto deste modo. Antão pediu muitas vezes, inclusive aos bispos, que dessem instruções ao povo sobre esse assunto. Ao mesmo tempo envergonhou os leigos e reprovou as mulheres, dizendo que 'isto não era correto nem reverente, em absoluto. Os corpos dos patriarcas e dos profetas se guardam em túmulos até estes dias; e o corpo do Senhor também foi depositado num túmulo e puseram uma pedra sobre ele (Mt 27,60) até que ressuscitou ao terceiro dia'. Ao expor assim as coisas, demonstrava que cometiam erro os que não davam sepultura aos corpos dos defuntos, por santos que fossem. E em verdade, quem maior ou mais santo que o corpo do Senhor? Como resultado, muitos que o ouviram começaram desde então a sepultar seus mortos, e deram graças ao Senhor pelo bom ensinamento recebido.
Sabendo disto, Antão teve medo de que fizessem o mesmo com seu próprio corpo. Por isso, despedindo-se dos monges da Montanha Exterior, apressou-se para a Montanha Interior, onde costumava viver. Depois de poucos meses, caiu doente. Chamou os que o acompanhavam - havia dois que levavam vida ascética havia quinze anos e se preocupavam com ele devido a sua idade avançada e lhes disse:
'Vou-me pelo caminho de meus pais', como diz a Escritura (1 Rs 2,2; Jos 23,14), pois me vejo chamado pelo Senhor. Quanto a vocês, estejam vigilantes e não façam tábula rasa da vida ascética que tanto tempo praticaram. Esforcem-se por manter seu entusiasmo como se estivessem começando agora. Já conhecem os demônios e seus desígnios; conhecem também sua fúria e também sua incapacidade. Assim, pois, não os temam; deixem antes que Cristo seja o alento de sua vida e ponham nele sua confiança. Vivam como se cada dia tivessem de morrer, fazendo atenção a si mesmos e recordando tudo o que ouviram de mim. Não tenham nenhuma comunhão com os cismáticos e absolutamente nada com os hereges arianos. Sabem como eu mesmo me guardei deles devido à sua pertinaz heresia contra Cristo. Sejam ansiosos em manifestar sua lealdade primeiro a Cristo e depois a seus santos, 'para que depois de sua morte eles os recebam nas moradas eternas' (Lc 16,9), como a amigos familiares. Gravem este pensamento, tenham-no como propósito. Se vocês realmente se preocupam comigo e me consideram como pai, não permitam que ninguém leve meu corpo para o Egito, não aconteça que me guardem em suas casas. Foi esta a razão que me trouxe para cá, à montanha. Sabem como sempre confundi os que fazem isto e os intimei a deixar tal costume. Por isso, façam-me vocês mesmos os funerais e sepultem meu corpo na terra, e respeitem de tal modo o que lhes disse, que ninguém senão vocês saiba o lugar. Na ressurreição dos mortos, o Salvador me devolverá incorruptível. Distribuam minha roupa. Ao bispo Atanásio deem uma túnica e o manto em que estou, e que ele mesmo me deu, mas que se gastou em meu poder; ao bispo Serapião deem a outra túnica, e vocês podem ficar com a camisa de pelo (47,2). E agora, meus filhos, Deus os abençoe. Antão parte e não está mais com vocês'.
Depois de dizer isto e de que eles o houvessem beijado, estendeu os pés, seus rosto estava transfigurado de alegria e seus olhos brilhavam de regozijo como se visse amigos vindo a seu encontro; e assim faleceu e foi reunir-se a seus pais. Eles então, seguindo as ordens que lhes havia dado, prepararam e envolveram o corpo e o sepultaram aí na terra. E até o dia de hoje ninguém, exceto esses dois, sabe onde está sepultado. Quanto aos que receberam as túnicas e o manto usados pelo bem-aventurado Antão, cada um guarda seu presente como grande tesouro. Olhá-los é ver Antão e pô-los é como revestir-se de suas exortações com alegria.
Este foi o fim da vida de Antão no corpo, como antes tivemos o começo de sua vida ascética. E ainda que seja um pobre relato comparado com a virtude do homem, recebam-no, entretanto, e reflitam que classe de homem foi Antão; o varão de Deus. Desde sua juventude até uma idade tão avançada conservou uma devoção inalterável à vida ascética. Nunca tomou a velhice como desculpa para ceder ao desejo de abundante alimentação, nem mudou sua forma de vestir, pela debilidade de seu corpo, nem tampouco lavou seus pés com água. E no entanto sua saúde se manteve totalmente sem prejuízo. Por exemplo, mesmo seus olhos eram perfeitamente normais, de modo que sua vista era excelente; não havia perdido nem um só dente; só se haviam gasto até as gengivas pela grande idade do ancião. Manteve mãos e pés sãos, e em tudo aparecia com melhores cores e mais fortes do que os que têm uma dieta diversificada, banhos e variedade de roupas.
O fato de chegar a ser famoso em todas as partes, de ter encontrado admiração universal e de que sua perda foi sentida por pessoas que nunca o viram, sublinha sua virtude e o amor que Deus lhe tinha. Antão ganhou renome, não por seus escritos nem por sabedoria de palavras nem por nenhuma outra coisa, senão só por seu serviço a Deus.
E ninguém pode negar que isto é dom de Deus. Como explicar, efetivamente, que este homem, que viveu escondido em uma montanha, fosse conhecido em Espanha e Gália, em Roma e África, senão por Deus, que em toda parte faz conhecidos os seus, que, mais ainda, havia dito isto a Antão em seus começos. Pois ainda que façam suas obras em segredo e desejem permanecer na obscuridade, o Senhor os mostra publicamente como lâmpadas a todos os homens (Mt 5,16), e assim, os que ouvem falar deles podem aperceber-se de que os mandamentos levam à perfeição, e então se encorajam pela senda que conduz à virtude.
Agora, pois, leiam isto aos demais irmãos, para que também eles aprendam como deve ser a vida dos monges, e se convençam de que nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo glorifica aos que o glorificam. Ele não só conduz ao Reino dos Céus os que o servem até o fim, mas, ainda que se escondam e façam o possível por viver fora do mundo, faz com que em toda parte sejam conhecidos e se fale deles, por sua própria santidade e pela ajuda que dão a outros. Se a ocasião se apresenta, leiam-no também aos pagãos, para que ao menos deste modo possam aprender que nosso Senhor Jesus Cristo é Deus e Filho de Deus, e que os cristãos, que o servem fielmente e mantêm sua fé ortodoxa nele, demonstram que os demônios, considerados deuses pelos pagãos, não o são, mas antes os calcam aos pés e afugentam pelo que são: enganadores e corruptores de homens. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, a quem seja dada a glória pelos séculos. Amém.
(Excertos da obra 'Vida de São Antão', por Santo Atanásio)
Santo Antão, rogai por nós!
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