Neste cenário de vileza moral e de heresia, o Crucificado não está presente! Como católico, não há como não sentir uma enorme tristeza e uma grande repugnância ao ver tamanha blasfêmia: o Papa Francisco recebendo em suas mãos uma oferta que é absurdamente afrontosa ao catolicismo. O Crucificado não está presente, como refém de uma ação desdenhosa e de um gesto contemplativo de respeito humano a um energúmeno.
Este, Bergoglio, não é o símbolo da Cruz, do Santo Lenho que trouxe a salvação ao mundo! Esta estrovenga, Bergoglio, é o símbolo da doutrina do inferno que matou 150 milhões de criaturas do Senhor! Este presente, Bergoglio, é o símbolo do martelo e dos pregos que transpassaram o Filho do Homem; mais do que símbolo, Bergoglio, é a ferramenta de trabalho deles no mundo, solapando a Igreja de Cristo e refazendo, milhares de vezes, o Calvário e a Crucificação! Mas o Pontífice, mesmo diante desta aberração herética insustentável, cumpre formalmente o seu papel protocolar e recebe passivamente as chaves do inferno. Tristes tempos, ó Pai, tristes tempos! A única certeza que consola é que o Crucificado não estava ali...