segunda-feira, 20 de julho de 2020

CANTOS DA MISSA TRADICIONAL (VI): GAUDEAMUS

Na missa tradicional, o introito muda a cada missa e constitui um esboço da natureza da missa que será rezada. O canto litúrgico a seguir é específico para a missa da Festa de Todos os Santos.

Introito - Festa de Todos os Santos

Gaudeamus


Gaudeamus omnes in Domino, diem festum celebrantes sub honore sanctorum omnium: de quorum solemnitate gaudent angeli, et collaudant Filium Dei. Exsultate, justi, in Domino: rectos decet collaudatio. Gloria Patri, et Filio, et Spiritui Sancto sicut erat in principio, et nunc, et semper et in saecula saeculorum. Amen. 
Gaudeamus... Filium Dei (Sl 32,1)

Alegremo-nos todos no Senhor, festejando este dia em honra de todos os Santos; por sua solenidade se regozijam os Anjos e glorificam o Filho de Deus. Exultai, ó justos, no Senhor; louvem-no os retos de coração. Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, agora e sempre, pelos séculos dos séculos. Amém. 
Alegremo-nos... Filho de Deus (Sl 32,1)

domingo, 19 de julho de 2020

PÁGINAS COMENTADAS DOS EVANGELHOS DOS DOMINGOS


'O Espírito vem em socorro da nossa fraqueza. Pois nós não sabemos o que pedir nem como pedir; é o próprio Espírito que intercede em nosso favor, com gemidos inefáveis. E aquele que penetra o íntimo dos corações sabe qual é a intenção do Espírito. Pois é sempre segundo Deus que o Espírito intercede em favor dos santos(Rm 8, 26-27)

sábado, 18 de julho de 2020

CINCO REMÉDIOS CONTRA A TRISTEZA (São Tomás de Aquino)


Primeiro Remédio: conceder um prazer a si mesmo

Sabemos hoje que o chocolate é antidepressivo. Talvez pareça uma ideia materialista, mas é evidente que uma jornada cheia de amarguras pode terminar bem com uma boa cerveja. Que algo assim seja contrário ao Evangelho é dificilmente demonstrável: sabemos que o Senhor participava com gosto em banquetes e festas, e tanto antes como depois da Ressurreição desfrutou com gosto das coisas belas da vida. Inclusive, um salmo afirma que o vinho alegra o coração do homem (apesar de que é preciso esclarecer que a Bíblia condena claramente os excessos). 

Segundo Remédio: o pranto

Muitas vezes, um momento de melancolia é mais duro se não se consegue encontrar uma via de escape, e parece como se a amargura se acumulasse até impedir de levar a cabo a menor tarefa. O pranto é uma linguagem, um modo de expressar e desfazer o nó de uma dor que às vezes nos pode asfixiar. Lembremos que também Jesus chorou.

Terceiro remédio: a compaixão dos amigos 

Vem à cabeça o personagem do amigo de Renzo, no famoso livro 'Os Noivos' que, numa grande casa desabitada, por causa da peste, vai enumerando as grandes desgraças que sacudiram a sua família: 'São feitos horríveis, que eu jamais creria que chegaria a ver; coisas que tiram a alegria para toda a vida; mas falá-las entre amigos é um alívio'. É algo que é preciso experimentar para perceber. Quando alguém se sente triste tende a ver tudo cinzento. Nessas ocasiões, é muito eficaz abrir a alma com algum amigo. Às vezes, basta uma mensagem ou uma breve chamada telefônica e o horizonte ilumina-se de novo. 

Quarto Remédio: a contemplação da verdade

É o chamado fulgor veritatis de que fala Santo Agostinho. Contemplar o esplendor das coisas, na natureza ou uma obra de arte, escutar música, surpreender-se com a beleza de uma paisagem… pode ser um eficaz bálsamo contra a tristeza. 

Quinto Remédio: dormir e tomar um banho

O quinto remédio proposto por São Tomás de Aquino é o que talvez menos se poderia esperar de um mestre medieval. O teólogo afirma que um remédio fantástico contra a tristeza é dormir e tomar um banho. A eficácia do conselho é evidente. É profundamente cristão compreender que, para remediar um mal espiritual, às vezes, é necessário um alívio corporal. Desde que Deus se fez Homem, e portanto assumiu um corpo, o mundo material superou a separação entre matéria e espírito. Um preconceito muito difundido é que a visão cristã do homem se baseia na oposição entre alma e corpo, e este último seria sempre visto como uma carga ou obstáculo para a vida espiritual. Na verdade, o humanismo cristão considera que a pessoa (alma e corpo) acaba completamente espiritualizada quando procura a união com Deus. 

Com a ajuda destes cinco remédios, poderá realizar-se então a promessa de Jesus: 'Vós haveis de estar tristes, mas a vossa tristeza há-de converter-se em alegria'! (Jo 16, 20)

sexta-feira, 17 de julho de 2020

SUMA TEOLÓGICA EM FORMA DE CATECISMO (LIV/Final)

LII

DO SUPLÍCIO ETERNO

A sentença contra os réprobos será executada pela mão dos demônios?
Sim, senhor; apenas pronunciada a sentença, ficarão relegados à ação dos demônios que, superiores a eles por natureza e acostumados a fazer-se obedecer neste mundo, continuarão, como justo castigo, exercendo sobre aqueles desditosos, durante toda a eternidade, o império de seu ominoso e tirânico poder (LXXXIX, 4)*.

É causa de novo suplício para os condenados o haverem-se unido aos seus corpos e arrastá-los ao inferno?
Sim, senhor; porque, para o futuro não só padecerão os tormentos da alma, mas também os do corpo (XCVII).

Será geral e muito intensa a tortura do corpo?
Sim, senhor; porque o lugar que ocupam estará disposto para atormentar cruelmente todos os sentidos e potências, apesar do que nem todos padecerão iguais suplícios, mas os que corresponderem ao número e gravidade dos seus pecados (XCVII, 1, 5, ad 3).

O suplício dos condenados se mitigará com o tempo?
Não, senhor; porque, dada a sua inquebrantável obstinação no mal, não diminui, nem se atenua a perversidade de ânimo em que os surpreendeu a morte e o juízo particular (XCVIII,1, 2; XCIX, 1).

A obstinação com que a sua vontade adere a todo o mal implica ódio universal ao quanto existe?
Sim, senhor; de forma que não pensarão nem em coisa nem em pessoa, seja criatura, seja o próprio Criador, sem experimentar um acesso de ódio reconcentrado e desesperada raiva; detestam tudo; quereriam ver a Deus e a todos os seus santos padecendo com eles os suplícios do inferno e, nos paroxismos ao desespero, chamarão e buscarão a morte, seguros de não alcançar tão triste consolo, pois sabem muito bem que sobre eles pesará eternamente a maldição divina, e que estão condenados, sem possibilidade de remissão, a padecer tormentos que jamais terão fim (XCVIII, 3, 4, 5).

LIII

DA VIDA ETERNA

Ao mesmo tempo que são entregues os réprobos ao poder e à ação dos demônios para que os conduzam ao seu destino, que efeito produzirá a sentença do Juiz Supremo, em favor dos justos?
O de abrir as portas do reino celestial, para eles preparado desde o princípio do mundo.

Entrarão imediatamente nele?
Sim, senhor; entrarão após Jesus Cristo, seu Rei, que consigo os levará para fazê-los participantes da glória e bem estar do seu reino.

Acrescerá a felicidade dos bem-aventurados por terem-se juntado aos seus corpos?
Sim, senhor; pois, ainda que na visão beatífica saboreavam doçuras e bem estar quase infinitos, todavia aumentarão em indizível proporção com o prazer de haverem achado de novo os seus corpos (XCIII, 1).

Haverá no céu diversos graus e categorias, e contribuirá para a beleza e harmonia do conjunto, a sua própria diversidade e perfeita subordinação?
Sim, senhor; pois que o grau de glória corresponde ao da graça e caridade; porém, a mesma caridade cuja posse, ainda que em grau mínimo, é suficiente para entrar na glória, fará que todos, de certo modo, se comuniquem e façam participantes aos outros da sua própria felicidade e que cada um se sinta mais feliz ao ver que os outros o são (XCIII, 2, 3).

Possuirão os homens alguma coisa a que os anjos não tenham idêntico direito?
Sim, senhor; visto que propriamente só aos homens compete formar a Igreja Triunfante, esposa de Jesus Cristo, com a qual celebrará, cheia de inefáveis delícias, o eterno banquete das suas núpcias espirituais (XCV, 1, 2).

Estarão excluídos os anjos deste banquete?
Certamente que não, ainda que, não fazendo parte da Igreja Triunfante, não terão com Jesus Cristo, seu Rei, as mesmas conexões que a porção desta Igreja formada pelos homens (XCV, 4).

Por que?
Porque os homens e não os anjos se assemelham com Jesus Cristo em ter a mesma natureza humana; por isso terão com Ele relações de amizade e confiança que, com igual título, não correspondem aos anjos, se bem que a intimidade com o Verbo na visão beatífica, corresponde a todos com o mesmo direito (XCV, 1, 4).

Que se segue desta doutrina?
Que, à semelhança do que ocorre nos desposórios deste mundo, no dia, em que a Igreja, esposa de Cristo, entrar no céu, a Santíssima Trindade a dotará com bens e presentes de incalculável valor para que dignamente possa apresentar-se e contrair eternas núpcias com seu Esposo Celestial (XCV, 1).

Serão estes regalos e presentes o que se conhece com o nome de dotes dos bem-aventurados?
Sim, senhor.

Quantos são?
Três, que da alma transbordarão para o corpo comunicando-lhe as quatro qualidades de que temos falado (XCV, 5).

Em que consistem?
Numa como envoltura luminosa de extremada e delicadíssima sensibilidade para gozar do bem infinito com tal intensidade, que nenhum prazer da terra pode dar ideia aproximada do delicado e supremo deleite de que se desfrutará nos atos da visão, possessão e fruição. Isto queria expressar o Apóstolo São Paulo depois de contemplar o terceiro céu, isto é, o céu dos bem-aventurados: 'nem o olho viu, nem o ouvido ouviu, nem o coração humano jamais pôde sentir, o que Deus tem reservado para os que o amam' (Ibid).

Não se conhece também com o nome de reino dos céus o conjunto dos eleitos, e a bem aventurança de que desfrutam, comparável, como dissemos, a um banquete eterno de bodas espirituais?
Sim, senhor; e dá-se-lhe este nome para indicar que formam um congresso de reis, não só por não terem outro superior senão Deus, mas também porque cada um deles está revestido da dignidade real no sentido mais elevado da palavra (XCVI, 1).

Como é possível que se achem todos investidos da dignidade real?
Porque a visão beatífica que os une a Deus e constitui, em sentido próprio, a vida eterna, os faz participantes da Divindade e, por conseguinte, sendo Deus Rei imortal, a quem toda glória é devida, participam os justos da sua glória e realeza (Ibid).

Não se fala também de auréolas dos justos?
Sim, senhor; porém, a auréola só a alguns corresponde, ao passo que a coroa é atributo de todos.

Por que tal diferença?
Porque a coroa é o brilho ou emanação luminosa, produzida pela bem-aventurança essencial, ou visão beatífica, que a título de recompensa desfrutam todos, e a auréola é uma radiação acidental, procedente da complacência ou gozo com que Deus premia a alguns eleitos por ações meritórias especiais (Ibid).

Podem os anjos cingir auréola?
Não, senhor; porque não são do seu ministério as obras que dão direito a possuí-la (XCVI, O).

Quais são as obras meritórias que Deus recompensa com a auréola?
O Martírio, a Virgindade e o Apostolado da doutrina (XCVI, 5,6, 7).

Por que?
Porque imprimem em quem as executa especial semelhança com Jesus Cristo, perfeito e soberano vencedor dos três inimigos da alma: mundo, demônio e a carne (Ibid).

Logo a auréola é o distintivo ou condecoração dos vencedores?
Sim, senhor; e neste sentido, podemos aplicar especialmente aos mártires, virgens e apóstolos, as palavras que Deus pronunciou, falando dos predestinados em geral: 'o que vencer possuirá estas coisas, eu serei seu Deus e ele será meu filho'.

Há na Sagrada Escritura alguma frase que compendie tudo o que se refere à felicidade dos justos no céu?
Sim, senhor: aquela do Apocalipse de São João, Capítulo XX, v. 5: 'O Senhor será a sua luz e reinarão durante perpétuas eternidades'.

EPÍLOGO

Podereis, ao terminar a exposição catequética da Suma Teológica de Santo Tomás de Aquino, ensinar-nos alguma oração para pedir a Deus que nos conceda praticar e conseguir o aprendido em tão admirável doutrina?
Sim, senhor; eis aqui uma.

ORAÇÃO A NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

Ó meu Jesus, filho amoroso da Santíssima Virgem Maria e ao mesmo tempo Filho único de Deus; Deus verdadeiro e eterno, junto com o Pai que, no seio de sua natureza infinita, vos formou, dando-vos o seu próprio ser, e com o Espírito Santo, procedente do Pai e de Vós, espírito de ambos e subsistente amor vosso, eu vos adoro e reconheço por meu único e verdadeiro Deus, Criador do Universo ao qual conservais e governais com infinita sabedoria, bondade soberana e supremo poder! Suplico-vos, Senhor, pelos méritos de Vossa Sacratíssima humanidade, que me purifiqueis com o vosso sangue, de todos os meus pecados; que derrameis sobre mim a abundância do Vosso Espírito junto com as virtudes e os dons; que me concedais a graça de crer e esperar em Vós, de amar-vos sobre todas as coisas, de que todas as minhas ações sejam merecedoras de vida eterna e a graça, sobre todas apreciável, de possuir-vos eternamente na glória com os vossos anjos e santos. Amém.

(Por decreto de Santo Ofício, de 22 de janeiro de 1914, sua santidade o papa Pio X dignou conceder in perpetuum 100 dias de indulgência, aplicáveis em sufrágio às almas do purgatório, a todos os fiéis que, devotos e contritos, rezarem uma vez ao dia a oração anterior)

FINIS.

referências aos artigos da obra original

('A Suma Teológica de São Tomás de Aquino em Forma de Catecismo', de R.P. Tomás Pègues, tradução de um sacerdote secular)

FOTO DA SEMANA

'Seguireis exatamente o caminho que o Senhor, vosso Deus, vos traçou, a fim de que vivais e sejais felizes, e vossos dias se prolonguem na terra que ides possuir' (Dt 5, 33)

quinta-feira, 16 de julho de 2020

GLÓRIAS DE MARIA: MÃE E FORMOSURA DO CARMELO


No dia 16 de julho de 1251, São Simão Stock suplicava a intercessão de Nossa Senhora  para resolver problemas da Ordem Carmelita quando teve uma visão da Virgem que, trazendo o Escapulário nas mãos, lhe disse as seguintes palavras:

"Filho diletíssimo, recebe o Escapulário da tua Ordem, sinal especial de minha amizade fraterna, privilégio para ti e todos os carmelitas. Aqueles que morrerem com este Escapulário não padecerão o fogo do Inferno. É sinal de salvação, amparo e proteção nos perigos, e aliança de paz para sempre". 



Imposição e Uso do Escapulário

- Qualquer padre pode fazer a bênção e imposição do Escapulário à pessoa.

2 - A bênção e a imposição valem para toda a vida e, portanto, basta receber o Escapulário uma única vez.

- Quando o Escapulário se desgastar, basta substituí-lo por um novo.

- Mesmo quando alguém tiver a infelicidade de deixar de usá-lo durante algum tempo, pode simplesmente retomar o seu uso, não sendo necessária outra bênção.

5 - Uma vez recebido, o Escapulário deve ser usado em todas as ocasiões (inclusive ao dormir), preferencialmente no pescoço.

6 - Em casos de necessidade de retirada do Escapulário, como no caso de doenças e/ou internações em hospitais, a promessa de Nossa Senhora se mantém, como se a pessoa o estivesse usando.

7 - Mesmo um leigo pode fazer a imposição do Escapulário a uma pessoa em risco de morte, bastando recitar uma oração a Nossa Senhora e colocar na pessoa um escapulário já bento por algum sacerdote.

8 - O Escapulário pode ser substituído por uma medalha que tenha, de um lado, o Sagrado Coração de Jesus e, do outro, uma imagem de Nossa Senhora (por autorização do Papa São Pio X).
Oração a Nossa Senhora do Carmo
     Ó Virgem do Carmo e mãe amorosa de todos os fiéis, mas especialmente dos que vestem vosso sagrado Escapulário, em cujo número tenho a dita de ser incluído, intercedei por mim ante o trono do Altíssimo. 

          Obtende-me que, depois de uma vida verdadeiramente cristã, expire revestido deste santo hábito e, livrando-me do fogo do inferno, conforme prometestes, mereça sair quanto antes, por vossa intercessão poderosa, das chamas do Purgatório.

        Ó Virgem dulcíssima, dissestes que o Escapulário é a defesa nos perigos, sinal do vosso entranhado amor e laço de aliança sempiterna entre Vós e os vossos filhos. Fazei, pois, Mãe amorosíssima, que ele me una perpetuamente a Vós e livre para sempre minha alma do pecado. 

       Em prova do meu reconhecimento e fidelidade, ofereço-me todo a Vós, consagrando-Vos neste dia os meus olhos, meus ouvidos, minha boca, meu coração e todo o meu ser. E porque Vos pertenço inteiramente, guardai-me e defendei-me como filho e servidor vosso. Amém.

quarta-feira, 15 de julho de 2020

NOVENA A NOSSA SENHORA DO CARMO (IX)


ORAÇÃO PARA TODOS OS DIAS

†Pelo sinal da Santa Cruz, †livrai-nos, Deus, Nosso Senhor, †dos nossos inimigos.
† Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Ó Deus eterno, Pai, Filho e Espírito Santo! Prostrado em vossa adorável presença, imploro misericórdia pelos méritos de Vossa Filha predileta, Mãe soberana e Esposa Santíssima, a excelsa Virgem Maria do Monte Carmelo, maternal protetora de todos os necessitados na vida, na morte e no purgatório. Ouvi-me, Senhor, nesta novena que a Ela consagro, e concedei-me o viver e morrer em vossa graça, para vos contemplar e bendizer eternamente na sua gloriosa companhia. Amém.

Ó Maria, Rainha e Formosura do Carmelo, Mãe admirável e bondosa; olhai com carinho para nós vossos filhos, aqui reunidos na vossa presença. Infundi em nossas almas uma fé sempre mais profunda e um amor mais perfeito à Verdade e ao Bem. Revesti o nosso coração com o Santo Escapulário; que ele seja um sinal de salvação e garantia de vossa bênção e proteção. Dai-nos a graça de alcançar a salvação eterna. Amém.

NONO DIA: 15 DE JULHO

Virgem Maria, Santa Mãe de Deus! O vosso Filho Jesus mandou que fôssemos santos como o Pai do Céu é santo! Por isso, devemos colocar-nos no caminho da santidade, pois a santidade não é para um grupo de heróis, mas para todos. Quando não orientamos a nossa vida para Deus, deixamos de ser santos.

Senhora e Mãe do Carmo! Aqui reunidos, diante da vossa presença, vos chamamos mais de uma vez de Santíssima Virgem Maria. Recebestes este título, porque deixastes que Deus vivesse em vós, se manifestasse em vós e vos envolvesse no seu Ministério. Conduzi-nos pelo caminho do bem e da santidade. 

E agora, Mãe de Jesus, alcançai-nos a graça especial que nesta Novena vos pedimos: (pedir a graça). [Rezar 3 Ave-Marias e Glória ao Pai...]

Seja por todos bendita a Mãe de Deus, Santa Virgem do Carmelo. Sejamos por ela abençoados na Terra e no Céu. Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós.