(Catecismo Ilustrado de 1910, parte XV)
sábado, 2 de maio de 2015
PRIMEIRO SÁBADO DE MAIO
Mensagem de Nossa Senhora à Irmã Lúcia, vidente de Fátima:
(Pontevedra / Espanha)
‘Olha, Minha filha, o Meu Coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todo o momento Me cravam, com blasfêmias e ingratidões. Tu, ao menos, vê de Me consolar e diz que a todos aqueles que durante cinco meses seguidos, no primeiro sábado, se confessarem*, recebendo a Sagrada Comunhão, rezarem um Terço e Me fizerem 15 minutos de companhia, meditando nos 15 Mistérios do Rosário com o fim de Me desagravar, Eu prometo assistir-lhes à hora da morte com todas as graças necessárias para a salvação.’
* Com base em aparições posteriores, esclareceu-se que a confissão poderia não se realizar no sábado propriamente dito, mas antes, desde que feita com a intenção explícita (interiormente) de se fazê-la para fins de reparação às blasfêmias cometidas contra o Imaculado Coração de Maria no primeiro sábado seguinte.
sexta-feira, 1 de maio de 2015
01 DE MAIO - SÃO JOSÉ OPERÁRIO
São José, São José carpinteiro,
dai-me o cinzel do entalhador
para que eu molde almas, muitas almas,
com a sagrada face do Senhor...

São José, modelo de virtudes,
imprimi em mim virtuoso labor
para que eu seja luz, luz que alumie,
os santos caminhos do Senhor...
São José, homem de oração,
dai-me a graça da vida interior
para que eu leve ovelhas, muitas ovelhas,
ao rebanho do Bom Pastor...
São José, São José missionário,
guiai-me no apostolado do amor
pelos homens, para que muitos se salvem,
na infinita misericórdia do Senhor...
ungi-me a fronte com especial fervor
de levar as almas, todas as almas,
às fontes da graça do Senhor...
São José, São José camponês,
dai-me o arado e fazei-me semeador
que eu possa dar frutos, muitos frutos,
nas vinhas gloriosas do Senhor...
São José, homem justo na fé,
fazei de mim esteio consolador
de todos que sofrem, dos que padecem,
crucificados como o Senhor...
fazei de mim um santo trabalhador
que eu seja obra de muitos nomes
nas moradas eternas do Senhor...
('Poema a São José', de Arcos de Pilares)
PORQUE HOJE É A PRIMEIRA SEXTA-FEIRA DO MÊS
A Grande Revelação do Sagrado Coração de Jesus foi feita a Santa Margarida Maria Alacoque durante a oitava da festa de Corpus Christi de 1675...
“Eis o Coração que tanto amou os homens, que nada poupou, até se esgotar e se consumir para lhes testemunhar seu amor. Como reconhecimento, não recebo da maior parte deles senão ingratidões, pelas suas irreverências, sacrilégios, e pela tibieza e desprezo que têm para comigo na Eucaristia. Entretanto, o que Me é mais sensível é que há corações consagrados que agem assim. Por isto te peço que a primeira sexta-feira após a oitava do Santíssimo Sacramento seja dedicada a uma festa particular para honrar Meu Coração, comungando neste dia, e O reparando pelos insultos que recebeu durante o tempo em que foi exposto sobre os altares ... Prometo-te que Meu Coração se dilatará para derramar os influxos de Seu amor divino sobre aqueles que Lhe prestarem esta honra”.
... e as doze Promessas:
- A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração.
- Eu darei aos devotos do meu Coração todas as graças necessárias a seu estado.
- Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias.
- Eu os consolarei em todas as suas aflições.
- Serei seu refúgio seguro na vida, e principalmente na hora da morte.
- Lançarei bênçãos abundantes sobre todos os seus trabalhos e empreendimentos.
- Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias.
- As almas tíbias se tornarão fervorosas pela prática dessa devoção.
- As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição.
- Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais empedernidos.
- As pessoas que propagarem esta devoção terão os seus nomes inscritos para sempre no meu Coração.
- A todos os que comungarem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna.ATO DE DESAGRAVO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
(rezai-o sempre, particularmente nas primeiras sextas-feiras de cada mês)
Dulcíssimo Jesus, cuja infinita caridade para com os homens é deles tão ingratamente correspondida com esquecimentos, friezas e desprezos, eis-nos aqui prostrados, diante do vosso altar, para vos desagravarmos, com especiais homenagens, da insensibilidade tão insensata e das nefandas injúrias com que é de toda parte alvejado o vosso dulcíssimo Coração.
Reconhecendo, porém, com a mais profunda dor, que também nós, mais de uma vez, cometemos as mesmas indignidades, para nós, em primeiro lugar, imploramos a vossa misericórdia, prontos a expiar não só as nossas próprias culpas, senão também as daqueles que, errando longe do caminho da salvação, ou se obstinam na sua infidelidade, não vos querendo como pastor e guia, ou, conspurcando as promessas do batismo, renegam o jugo suave da vossa santa Lei.
De todos estes tão deploráveis crimes, Senhor, queremos nós hoje desagravar-vos, mas particularmente das licenças dos costumes e imodéstias do vestido, de tantos laços de corrupção armados à inocência, da violação dos dias santificados, das execrandas blasfêmias contra vós e vossos santos, dos insultos ao vosso vigário e a todo o vosso clero, do desprezo e das horrendas e sacrílegas profanações do Sacramento do divino Amor, e enfim, dos atentados e rebeldias oficiais das nações contra os direitos e o magistério da vossa Igreja.
Oh, se pudéssemos lavar com o próprio sangue tantas iniquidades! Entretanto, para reparar a honra divina ultrajada, vos oferecemos, juntamente com os merecimentos da Virgem Mãe, de todos os santos e almas piedosas, aquela infinita satisfação que vós oferecestes ao Eterno Pai sobre a cruz, e que não cessais de renovar todos os dias sobre os nossos altares.
Ajudai-nos, Senhor, com o auxílio da vossa graça, para que possamos, como é nosso firme propósito, com a viveza da fé, com a pureza dos costumes, com a fiel observância da lei e caridade evangélicas, reparar todos os pecados cometidos por nós e por nossos próximos, impedir, por todos os meios, novas injúrias à vossa divina Majestade e atrair ao vosso serviço o maior número possível de almas.
Recebei, ó Jesus de Infinito Amor, pelas mãos de Maria Santíssima Reparadora, a espontânea homenagem deste nosso desagravo, e concedei-nos a grande graça de perseverarmos constantes até a morte no fiel cumprimento dos nossos deveres e no vosso santo serviço, para que possamos chegar todos à Pátria bem-aventurada, onde vós, com o Pai e o Espírito Santo, viveis e reinais, Deus, por todos os séculos dos séculos. Amém.
quinta-feira, 30 de abril de 2015
DAS CARTAS DE SANTA CATARINA DE SENA
'Sobretudo os sacerdotes, que Deus chama de 'ungidos', devem ser anjos, não homens! E realmente o são, quando não recusam a iluminação divina. O sacerdote desempenha o ofício dos anjos! (…) Assim, os sacerdotes na hierarquia dão-nos o corpo e o sangue de Cristo crucificado, Deus e homem pela união da natureza divina com a humana; em Jesus a alma estava unida ao corpo; a alma e o corpo estavam unidos à divindade, em natureza igual à de Deus Pai. Mas o sangue e o corpo de Jesus devem ser ministrados por pessoas retamente iluminadas por Deus na ardente chama da caridade, para suas almas não serem devoradas pelo lobo infernal. Sacerdotes assim alimentam-se de virtudes, que depois são dadas às almas para a vida na graça, como frutos de uma caridade perfeita e verdadeira.
Como dissemos antes, agem diversamente os que cultivam na alma a árvore do egoísmo. Toda sua vida é corrompida, uma vez que corrompida está a raiz principal, a afeição da alma. (…) Tratando-se de religiosos ou sacerdotes, suas vidas não imitam a vida dos anjos, nem a dos homens, mas a dos animais, que rolam na lama. Às vezes são piores que leigos! De que ruína e castigo são dignos! A linguagem humana é incapaz de os descrever. No dia do juízo, o que a alma experimentará! Tais pessoas desempenham o papel dos demônios, que procuram afastar as almas de Deus para levá-las consigo ao falso descanso. Também eles abandonaram a vida reta e santa, perderam a iluminação divina, vivem na maldade'.
Catarina, Carta II ao Pe. Vitroni
'É preciso entender na fé que Deus é bondade suprema e eterna, que somente quer o nosso bem. O desejo de Deus é que nos santifiquemos. Tudo o que Ele nos manda ou permite tem esta finalidade. Se duvidarmos disto, erramos. Basta pensar no sangue do humilde e imaculado cordeiro, trespassado pela lança, sofredor, atormentado. Entenderemos que o Pai eterno nos ama. Por causa do pecado tínhamo-nos tornado inimigos de Deus. Amorosamente, o Pai deu-nos o Verbo, o seu filho Unigênito. Este último entregou por nós a sua vida, correndo para uma vergonhosa morte na cruz. Por que razão? Por amor à nossa salvação. Como vedes o sangue de Jesus dissipa toda a dúvida em nós, de que o Pai queira outra coisa além da nossa santificação. Aliás, como poderia Deus querer algo fora do bem? Impossível!
Como poderia o supremo Bem descuidar-se de nós? Ele que nos amou antes de existirmos, Ele que por amor nos criou à sua imagem e semelhança, não poderia deixar de nos amar e de prover às necessidades da nossa alma e do nosso corpo. O criador sempre nos ama como criaturas suas. Somente o pecado Deus detesta em nós. Durante esta vida, na medida das nossas necessidades, Ele permite dificuldades quanto aos bens materiais. Como sábio médico, ministra-nos o remédio de que precisa a nossa enfermidade. Deus age assim para eliminar os nossos defeitos aqui na terra de maneira que tenhamos que sofrer menos na vida futura; ou para pôr à prova a nossa paciência'.
Catarina, Carta XIII
'Bem vedes, reverendo pai! Jesus, que é amor, morre de sede e fome pela nossa salvação. Por amor a Cristo crucificado, peço que mediteis sobre tal sede do Cordeiro. Minha alma gostaria de vos ver morrendo de desejo santo, ou seja, tudo fazendo com amor pela glória de Deus e pela salvação das almas, pela exaltação da Santa Igreja. Gostaria de vos ver crescendo em tal sede e por causa dela morrendo, como fez Jesus. Que morressem a vontade pessoal e o amor sensível. Que morrêsseis às honras, satisfações sociais e todo tipo de grandeza humana.
Tenho certeza de que, se olhardes para o vosso íntimo, compreendereis que nada sois; entendereis que tudo vos foi dado por Deus numa grande chama de amor; vosso coração não oporia resistência ao ímpeto da caridade, mas eliminaria, todo amor próprio, não procuraria o que é útil à própria pessoa. Vós amaríeis a Deus por ele mesmo e também amaríeis o próximo, não por interesses pessoais, mas a fim de promover sua salvação eterna e a glória divina. Deus ama demais a humanidade. Também os servos de Deus devem amá-la, imitando o Criador. É condição da amizade que eu ame tudo aquilo que meu amigo ama. E os servos querem bem a Deus, não por interesse pessoal, mas porque Deus, bondade infinita, merece ser amado'.
Catarina, Carta XVI
'Ouvi‐me, Deus, doce amor! Erguei, Papa, presto o estandarte da santíssima cruz, e vereis os lobos tornarem‐se cordeiros. Paz, paz, paz! ... Ouvi‐me, Pai, eu morro de dor, e não posso morrer. Vinde, vinde e não façais mais resistência à vontade de Deus que vos chama; e às famintas ovelhas vos esperam, que vindes tomar e possuir o lugar do vosso antecessor e campeão, apóstolo Pedro. Porquanto vós, como vigário de Cristo, deveis repousar no lugar que vos é próprio. Vinde, então, vinde, e não mais tardeis; e confortai‐vos, e não temais de nenhuma coisa que possa acontecer, porque Deus será convosco'.
Catarina, Carta XXII a Gregório XI, 1376
'Ouvi‐me, desventurada minha alma, causa de todos estes males! Entendi que os demônios encarnados elegeram, não Cristo na Terra, mas fizeram nascer o Anticristo contra vós, Cristo na Terra; o qual confesso, e não o nego, que sois vigário de Cristo, que tendes as chaves do celeiro da Santa Igreja, onde está o sangue do imaculado Cordeiro; e que vós sois o administrador, mau grado de quem quer dizer o contrário, e apesar da confusão da mentira, a qual Deus confundirá com a sua doce verdade; e nela vos libertou e à vossa doce esposa… Escondei‐vos no peito de Cristo crucificado, que é uma gruta (...); banhai‐vos no seu dulcíssimo sangue.
E eu, como escrava remida com o sangue de Cristo, e todos aqueles que estão prontos a dar a vida pela verdade, os quais Deus me deu para amar com singular amor, e cuidar da sua salvação, estamos prontos todos a ser obedientes à V. S. e sustentar até à morte; ajudando‐vos com as armas da santa oração, e com o semear e anunciar a verdade em qualquer lugar que for da doce vontade de Deus e de V. S. Nada mais digo sobre esta matéria. Rodeai‐vos de bons e virtuosos pastores; e ao vosso lado decidi ter os servos de Deus. A vossa esperança e a vossa fé não sejam postas na ajuda humana, que pouco vale; mas só no adjutório divino, o qual não mais será retirado de nós; entretanto, esperemos esse adjutório; assim seremos tão providos de Deus, quanto dele esperamos. Então, nele, esperamos com todo o coração, com todo o afeto, com todas as nossas forças. Permanecei na santa e doce predileção de Deus!'
Catarina, Carta a Urbano VI, 1378
quarta-feira, 29 de abril de 2015
29 DE ABRIL - SANTA CATARINA DE SENA
Santa Catarina de Sena nasceu Caterina di Giacomo di Benincasa na cidade de Sena / Itália, em 25 de março de 1347, de família humilde e numerosa. Desde tenra idade foi cumulada pela Providência Divina de visões místicas e dons sobrenaturais, que incluíram mais tarde a manifestação de estigmas semelhantes aos de Nosso Senhor. Ofereceu-se a Deus desde a infância e, ainda muito jovem, já havia recebido o hábito de penitente da Ordem Terceira de São Domingos.
Reclusa em sua cela, em orações e jejuns constantes, Catarina passou por inúmeras experiências sobrenaturais, que culminaram com a celebração de suas núpcias místicas com o Senhor, na cela de sua reclusão, nas vésperas da Quarta-Feira de Cinzas do ano de 1367. Acostumada a uma vida de rígida abstinência, a comunhão era, muitas vezes, o seu único alimento por vários dias. Mas, segundo o seu confessor e primeiro biógrafo, Raimundo de Cápua, Jesus vai demandá-la a abandonar a vida reclusa e a dedicar-se totalmente a uma missão pública em favor da Igreja.
A Europa à época de Santa Catarina estava marcada pela peste, pela violência e por uma grave crise da Igreja. O papado estava recolhido na cidade francesa de Avignon, sob influência política de diversos reinos e ducados. Catarina tornou-se, então, a servidora humilde de todos, cuidou dos doentes, pregou um apostolado intensivo e lutou incessantemente pelo restabelecimento da paz, mediante visitas pessoais ou envio de cartas a diferentes políticos e governantes, conclamando o próprio papa - Gregório XI - a retomar o seu pontificado a partir de Roma.
E o retorno do papa a Roma ocorreu em janeiro de 1377. Neste período, tem início os primeiros registros das conversações entre a sua alma e Deus, mais tarde transcritas na obra hoje conhecida como 'Diálogo'. Mas a paz na Igreja não seria longa, sendo marcada por novas revoltas e a morte em seguida de Gregório XI. Em Roma, os cardeais elegem Urbano VI; em Avignon, alguns cardeais franceses dão origem ao Grande Cisma do Ocidente, não aceitando o novo papa de Roma e elegendo o antipapa Clemente VII.
A angústia e aflição diante destes fatos e da incerteza sobre o futuro da Igreja a acompanhariam até à sua morte prematura, ocorrida em 29 de abril de 1380, aos 33 anos de idade. Sua cabeça foi separada do corpo e é venerada na Basílica de San Domenico em Siena e o corpo encontra-se na Igreja de Santa Maria Sopra Minerva, em Roma. Catarina foi canonizada em 1461 pelo papa Pio II e declarada 'doutora da Igreja' pelo papa Paulo VI em 1970, apenas alguns dias depois da concessão da primeira e igual honraria dada à Santa Teresa de Ávila.


(cabeça preservada e túmulo de Santa Catarina de Sena)
terça-feira, 28 de abril de 2015
28 DE ABRIL - SÃO LUÍS DE MONTFORT
c
Missionário do Espírito Santo e da Virgem Santíssima, São Luís Maria Grignion de Montfort foi o portador da graça divina de uma mensagem de transcendência extraordinária: a necessidade de uma devoção ardente à Mãe de Deus e do conhecimento da missão ímpar de Nossa Senhora no Segundo Advento do seu Filho.
Nasceu em 31 de janeiro de 1637 em Montfort (França), sendo ordenado sacerdote em 1700. Em 1706, foi recebido pelo Papa Clemente XI que, confirmando a sua vocação missionária, outorgou-lhe o título de 'Missionário Apostólico'. Nesta missão, combateu duramente a doutrina jansenista na França, que, crendo na predestinação, apresentava um Deus tirânico e sem misericórdia.
Nasceu em 31 de janeiro de 1637 em Montfort (França), sendo ordenado sacerdote em 1700. Em 1706, foi recebido pelo Papa Clemente XI que, confirmando a sua vocação missionária, outorgou-lhe o título de 'Missionário Apostólico'. Nesta missão, combateu duramente a doutrina jansenista na França, que, crendo na predestinação, apresentava um Deus tirânico e sem misericórdia.
Fundou três instituições religiosas: a Companhia de Maria (congregação de sacerdotes missionários), as Filhas da Sabedoria (freiras dedicadas à assistência aos doentes nos hospitais e à instrução de meninas pobres) e os Irmãos de São Gabriel (congregação de leigos voltados para o ensino). Escreveu várias obras, dentre ela o 'Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem', referência básica da mariologia cristã. Morreu em 28 de abril de 1716, aos 43 anos e apenas 16 anos como sacerdote, em Saint-Laurent-sur-Sèvre (França). Foi beatificado em 1888 e canonizado em 1947, pelo Papa Pio XII.
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