domingo, 30 de agosto de 2020

PÁGINAS COMENTADAS DOS EVANGELHOS DOS DOMINGOS


'Pela misericórdia de Deus, eu vos exorto, irmãos, a vos oferecerdes em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus: este é o vosso culto espiritual. Não vos conformeis com o mundo, mas transformai-vos, renovando vossa maneira de pensar e de julgar, para que possais distinguir o que é da vontade de Deus, isto é, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito(Rm 12, 1-2)

sábado, 29 de agosto de 2020

9 PECADOS VENIAIS QUE NOS AFASTAM DE DEUS

A alma deve evitar todos os pecados veniais, especialmente os que abrem caminho ao pecado grave. Não há nada que nos possa dar uma tal certeza de salvação eterna do que uma preocupação constante em evitar o pecado venial, por insignificante que seja, e um zelo definido e geral, que alcance todas as práticas da vida espiritual — zelo na oração e nas relações com Deus; zelo na mortificação e na negação dos apetites; zelo em obedecer e em renunciar à vontade própria; zelo no amor de Deus e do próximo. 

Para alcançar este zelo e conservá-lo, devemos querer firmemente evitar sempre os pecados veniais, especialmente os seguintes:

1. O pecado de dar entrada no coração de qualquer suspeita não razoável ou de opinião injusta a respeito do próximo. 

2. O pecado de iniciar uma conversa sobre os defeitos dose outros ou de faltar à caridade de qualquer outra maneira, mesmo levemente. 

3. O pecado de omitir, por preguiça, as nossas práticas espirituais, ou de as cumprir com negligência voluntária. 

4. O pecado de manter um afeto desregrado por alguém. 

5. O pecado de ter demasiada estima por si próprio ou de mostrar satisfação vã por coisas que nos dizem respeito. 

6. O pecado de receber os Santos Sacramentos de forma descuidada, com distrações e outras irreverências, e sem preparação séria. 

7. Impaciência, ressentimento, recusa em aceitar desapontamentos como vindo da Vontade de Deus, porque isto coloca obstáculos no caminho dos decretos e disposições da Divina Providência quanto a nós. 

8. O pecado de nos proporcionarmos uma ocasião que possa, mesmo remotamente, manchar uma situação imaculada de santa pureza. 

9. O pecado de esconder propositadamente as nossas más inclinações, fraquezas e mortificações de quem devia saber delas, querendo seguir o caminho da virtude de acordo com os caprichos individuais e não segundo a direção da obediência.

(Santo Antônio Maria Claret)

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

28 DE AGOSTO: SANTO AGOSTINHO DE HIPONA


"...Inquieto está o nosso coração enquanto não repousar em Ti."

Dia 28 de agosto é a festa de um dos grandes santos da Igreja, um dos fundadores da chamada Patrística (a fase inicial da formação da Teologia Cristã e seus dogmas). Santo Agostinho nasceu a 13 de novembro de 354, na pequena cidade de Tagaste, perto de Hipona, na Numídia (atual Argélia), filho de Patrício e Mônica (santa da Igreja Católica, cuja festa é celebrada em 27 de agosto). Da vida promíscua ao desvario da sua inclusão em seitas maniqueístas, Santo Agostinho experimentou desde a indiferença até a descrença completa nas coisas de Deus. A resposta da sua mãe, profundamente dolorosa diante a perspectiva da perda eterna da alma do filho amado, foi sempre a mesma: oração, oração, oração!

E a conversão de Agostinho foi lenta e profunda: no ano de 382, em Milão, então com 32 anos de idade, o santo foi finalmente batizado, junto com um amigo e o seu filho Adeodato (que morreria pouco tempo depois) por Santo Ambrósio. E que conversão! Sobre o tapete dos pecados passados, da vida desregrada da juventude (que descreveria com imenso desgosto em sua obra máxima ‘Confissões’), nasceria um santo dedicado por inteiro à glória de Deus, pregando como sacerdote e, mais tarde, como bispo de Hipona, que a verdadeira fonte da santidade nasce, renasce e se fortalece na humildade. Combateu com tal veemência as diversas frentes de heresias do seu tempo, incluindo o arianismo e o maniqueísmo, que foi alcunhado de Escudo da Fé e Martelo dos Hereges. Santo Agostinho, Doutor da Igreja e Defensor da Graça, morreu em 28 de agosto de 430, aos 76 anos de idade.

Excertos da Obra: 'Confissões', de Santo Agostinho:

'Amo-te, Senhor, com uma consciência não vacilante, mas firme. Feriste o meu coração com a tua palavra, e eu amei-te. Mas eis que o céu, e a terra, e todas as coisas que neles existem me dizem a mim, por toda a parte, que te ame, e não cessam de o dizer a todos os homens, de tal modo que eles não têm desculpa. Tu, porém, compadecer-te-ás mais profundamente de quem te compadeceres,e concederás a tua misericórdia àquele para quem fores misericordioso: de outra forma, é para surdos que o céu e a terra entoam os teus louvores. Mas que amo eu, quando te amo? Não a beleza do corpo, nem a glória do tempo, nem esta claridade da luz, tão amável a meus olhos, não as doces melodias de todo o gênero de canções, não a fragrância das flores, e dos perfumes, e dos aromas, não o maná e o mel, não os membros agradáveis aos abraços da carne. Não é isto o que eu amo, quando amo o meu Deus, E, no entanto, amo uma certa luz, e uma certa voz, e um certo perfume, e um certo alimento, e um certo abraço, quando amo o meu Deus, luz, voz, perfume, alimento, abraço do homem interior que há em mim, onde brilha para a minha alma o que não ocupa lugar, e onde ressoa o que o tempo não rouba, e onde exala perfume o que o vento não dissipa, e onde dá sabor o que a sofreguidão não diminui, e onde se une o que o que a saciedade não separa. Isto é o que eu amo, quando amo o meu Deus'.

'Aterrorizado com os meus pecados e com o peso da minha miséria, tinha considerado e meditado no meu coração fugir para a solidão, mas tu proibiste-me e encorajaste-me, dizendo: Cristo morreu por todos, a fim de que os que vivem já não vivam para si, mas para aquele que morreu por eles. Eis, Senhor, que eu lanço em ti a minha inquietação, a fim de que viva, e considerarei as maravilhas da tua Lei. Tu conheces a minha incapacidade e a minha fragilidade: ensina-me e cura-me. O teu Unigênito, em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência, redimiu-me com o seu sangue. Não me caluniem os soberbos, porque penso no preço da minha redenção, e como, e bebo, e distribuo, e, pobre, desejo saciar-me dele entre aqueles que dele se alimentam e saciam: e louvam o Senhor aqueles que o procuram'.

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

DICIONÁRIO DA DOUTRINA CATÓLICA (X)


ECUMÊNICO

Termo que significa universal, e diz-se particularmente de um Concílio, quando se quer dar a entender que é reconhecido por toda a Igreja.

EMOLUMENTOS PAROQUIAIS 

São os lucros eventuais que o pároco tem direito a receber dos seus paroquianos pelos serviços que lhes presta, segundo o costume aprovado, ou legítima taxação. Não deve, em regra, o pároco deixar de receber o que lhe pertence como pároco, nem fazer favores que possam vir a prejudicar o seu sucessor. Os emolumentos temporais recebidos pelo pároco não são salários do seu ministério, que é espiritual; são simplesmente subsídios para a sua sustentação, e a eles tem direito ainda que possua outros bens. É obrigado, porém, a distribuir o supérfluo pelos pobres ou por obras pias. Àqueles que não puderem pagar por falta de meios, não deve o pároco negar o seu ministério gratuito.

ENCÍCLICA 

É uma Carta Circular dirigida pelo Papa a todos os bispos, ou aos bispos de uma determinada nação, versando algum assunto de interesse geral para a comunidade cristã.

EPIFANIA 

É a festa que a Igreja celebra no dia 6 de janeiro, para comemorar a manifestação de Jesus Cristo aos gentios, nas pessoas dos reis de nações pagãs. Esses Reis que segundo a tradição eram três — Melchior, Gaspar e Baltazar — viram aparecer no Oriente uma estrela de extraordinário brilho. Resolveram seguir a direção da estrela e, guiados por ela, foram a Belém, onde tinha nascido e ainda estava o Menino Jesus. Adoraram Jesus, ofereceram-lhe valiosos presentes — ouro, mirra e incenso — e voltaram para os seus países anunciando que tinha nascido Jesus, o Filho de Deus, que era esperado como Salvador do mundo. O dia da Epifania é dia Santo de Guarda.

EPISCOPADO 

É uma ordem sagrada e suprema, que confere a quem a recebe o poder de confirmar os fiéis, ordenar os ministros do altar e consagrar as coisas pertencentes ao culto religioso. Os bispos na sua ordenação recebem a plenitude do Poder Sacerdotal: Poder de Ordem, para ordenarem os ministros do altar; Poder de Jurisdição, para governarem a Igreja. Embora o Papa seja o Chefe da Igreja Católica e superior aos bispos, não é dele que recebem a jurisdição e sim do Espírito Santo, que os estabeleceu bispos para governarem a Igreja de Deus como sucessores dos Apóstolos. Também se entende por Episcopado o Corpo Episcopal, isto é, os bispos considerados como um corpo moral.

EREMITAS 

Eram ascetas cristãos que aspiravam a uma vida mais perfeita no Cristianismo, e que se separavam da convivência social para viverem no deserto. Faziam voto de castidade, abstinham-se do uso de carnes e de vinho, repartiam os seus bens com os pobres, e viviam pobremente.

ESCAPULÁRIO

Para os religiosos, é uma tira larga de pano que estes trazem sobre o hábito e que, dos ombros, desce ao longo do peito e das costas. Para os simples fiéis, o escapulário consta de dois bocados de pano unidos por dois cordões que se suspendem ao pescoço, ficando uma parte para o lado do peito e outra para o lado das costas. O escapulário é um distintivo para os fiéis que entram em alguma Ordem Terceira ou Confraria que concede esse privilégio, e ao seu uso andam anexas muitas indulgências. Para lucrá-las é necessário receber nos ombros o escapulário, benzido por um sacerdote que tenha a faculdade de benzê-lo, trazê-lo ao pescoço dia e noite, e ter o nome inscrito no Registro da Ordem Terceira ou da Confraria. Só o primeiro escapulário — o da imposição — tem de ser benzido; qualquer outro que o substitua não carece de benção, exceto o das Ordens. O escapulário de algumas Associações pode ser substituído por uma medalha de metal, tendo de um lado a imagem do Coração de Jesus, e do outro lado a imagem de Nossa Senhora. A medalha tem de ser benzida por quem tem o privilégio de benzer o escapulário. Aquele que tendo recebido o escapulário o tivesse deixado, mesmo por tempo considerável, não carece de nova imposição (a não ser que o tivesse repelido por desprezo ou impiedade), para tornar a trazê-lo e lucrar as indulgências. Estando deteriorado o escapulário ou tendo-se perdido, é preciso substituí-lo por outro igual, quer benzido quer não. A medalha que substitui o escapulário pode trazer-se ao pescoço ou de outro modo qualquer e, se for perdida, deve ser substituída por outra, que há de ser benzida.

ESTOLA 

Entre os romanos, constituía um pano de linho muito fino e muito limpo, que as pessoas de distinção usavam em volta do pescoço. Como ornamento sacerdotal, é uma longa faixa de seda com uma cruz no meio e duas nas extremidades, que o sacerdote usa, caindo dos ombros sobre o peito, quando exerce alguma função sagrada. Em regra não deve ser usada senão nos atos litúrgicos em que é exigida pelas rubricas. É permitida, mas não é preceituada ao sacerdote para pregar, se esse for o costume.

EXCOMUNHÃO 

É uma censura eclesiástica ou pena canônica, pela qual o cristão delinquente e contumaz é privado dos bens espirituais de que a Igreja é dispensadora. Disse Jesus: 'Se teu irmão pecar contra ti... diga-o à Igreja, e se não ouvir a Igreja, tenham-no por um pagão ou um publicano', isto é, como um separado da Igreja (Mt 18, 17). A excomunhão é a maior pena que a Igreja impõe aos seus súditos. Os bens espirituais de que o excomungado fica privado são: a) a participação das orações públicas que a Igreja faz por todos os fiéis: b) administrar e receber os sacramentos; c) assistir aos ofícios divinos, exceto aos sermões; d) ser sepultado com honras litúrgicas. A Igreja excomunga ou afasta os indignos, não para que se percam, mas para que se convertam e se salvem; para que se conserve a disciplina eclesiástica, e para que os fiéis não se corrompam com os maus exemplos do excomungado. Só os bispos e prelados maiores podem excomungar, porque só eles têm jurisdição no foro judicial.

EXÉQUIAS 

São as honras litúrgicas que a Igreja presta àquele que faleceu em paz com Deus. 

EXERCÍCIOS ESPIRITUAIS 

São práticas, por meio de exames de consciência, de oração vocal e mental, e de outros atos de vida espiritual, que têm por fim preparar e dispor a alma para tirar de si todas as afeições desordenadas e, depois de tiradas, procurar conhecer a vontade divina para segui-la, conformando com ela a vida. Os exercícios espirituais são feitos no silêncio do recolhimento, onde não cheguem as notícias mundanas, nem as ocasiões de dissipação do espírito. São os meios mais aptos para cada um se conhecer e conhecer a vontade de Deus a seu respeito. Quem os faz, com as devidas disposições, ganha sempre em perfeição espiritual.

EXORCISMOS

São orações que o sacerdote reza, invocando o nome de Deus, para expulsar o demônio do corpo dos obsessos. Ninguém, nem mesmo o sacerdote, pode ler os exorcismos aos obsessos sem licença expressa do bispo e essa licença só é concedida depois de ter averiguado, por meio de uma investigação cuidadosa e prudente, que a pessoa esteja realmente obsessa.

(Verbetes da obra 'Dicionário da Doutrina Católica', do Pe. José Lourenço, 1945)

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

A VIDA OCULTA EM DEUS: O AMOR


Invoque Santa Teresa do Menino Jesus para pedir um amor simples, confiante, generoso e que sorri para Deus. Eis o que foi a sua graça particular! Que espírito de sacrifício e que amor sem consolo sensível o seu! Ore para que ela lhe ensine a amar a Deus com confiança e com total abandono à doce Vontade do Pai.

São Francisco de Sales diz que, para aprender a amar a Deus, não há nada a fazer a não ser amar. E enquanto se espera para amá-lo de verdade, deve-se fazer 'como se já o amasse'. Eu vos amo, meu Deus, mas não é o bastante. Vosso amor é ciumento e deseja todo o meu coração. Para que ele fosse todo vosso, seria necessário que todos os seus movimentos, todos os seus impulsos, mesmo os mais iniciais, não tivessem outro começo ou outro fim que não em Vós. Meu poder de amar, não só como espírito, mas também como ser sensível, deve ser orientado exclusivamente para Vós. Em suma, seria necessário que o encanto de sua infinita beleza exercesse o controle absoluto sobre o meu coração. Quando chegará, ó meu Deus, o momento em que todo o meu ser ficará plenamente submetido ao influxo do Vosso amor?

O amor da alma interior é um amor fiel. O seu coração pertence exclusivamente a Deus e para sempre. Deus pode se esconder, pode parecer até que a despreza, até mesmo que a rejeita, mas não deixa nunca de amá-la. Porque Ele ainda é Deus e o Deus dela. Ele é sempre digno de toda afeição e de todo amor. E isso é o suficiente para Ele. Talvez a alma sinta o aguilhão de uma inquietação misteriosa que lhe penetra nas profundezas: 'Meu Deus me ama?' Mas ela não se detém na resposta pois, quaisquer que sejam as disposições de Deus para com ela, a alma ela sabe que deve amá-lo, amá-lo sempre, amá-lo mais e a cada dia mais. E isso é o bastante. Ama-se ainda, e mais do que nunca. O que melhor pode expressar a fidelidade da alma que ama, ó meu Deus, senão a perfeita serenidade com que ela se atém ao lugar onde Vós a colocastes e ao estado interior que a ela foi imposto? Vós a quereis assim. Ela sabe disso e que não precisa de mais nada além disso. E, assim, há de permanecer pelo tempo que for da Vossa Vontade. 

Como uma pomba, ela não se move e apenas espera. E, nesta espera solitária, ela canta uma doce canção, uma canção que é sempre a mesma. Algumas palavras, algumas notas; isso é tudo. Mas como agrada ao Vosso Coração essa canção de amor que não acaba nunca! Seja qual for a estação do ano, seja qual for o tempo lá fora ou dentro do peito, nada é capaz de silenciar essa canção da alma que Vos ama: 'Eu Vos amo, ó meu Deus... Deus do meu Coração! Meu Deus e meu Tudo ...'.

(Excertos da obra 'A Vida Oculta em Deus', de Robert de Langeac; Parte I -  O Esforço da Alma; tradução do autor do blog)

terça-feira, 25 de agosto de 2020

AS CINCO PETIÇÕES DE JESUS POR NÓS


No capítulo 17 de São João, em oração fervorosa e sublime dirigida a Deus Pai, Jesus faz cinco petições amorosas em nosso favor, seus fieis discípulos nessa terra: 'Por eles é que eu rogo. Não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus' (Jo 17,9). Cinco petições a Deus em favor de todos os seus filhos - de ontem, hoje e amanhã: 'Não rogo somente por eles, mas também por aqueles que por sua palavra hão de crer em mim' (Jo 17,20).

1. Unidade dos Cristãos

'Já não estou no mundo, mas eles estão ainda no mundo; eu, porém, vou para junto de ti. Pai santo, guarda-os em teu nome, que me encarregaste de fazer conhecer, a fim de que sejam um como nós' (Jo 17,11)

'Para que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós e o mundo creia que tu me enviaste' (Jo 17,21). 

'Dei-lhes a glória que me deste, para que sejam um, como nós somos um' (Jo 17,22)

2. Plenitude da Alegria Cristã

'Mas, agora, vou para junto de ti. Dirijo-te esta oração enquanto estou no mundo para que eles tenham a plenitude da minha alegria' (Jo 17,13)

3. Proteção contra o Mal

'Não peço que os tires do mundo, mas sim que os preserves do mal' (Jo 17,15)

4. Santificação pelo Amor à Verdade

'Santifica-os pela verdade. A tua palavra é a verdade. Como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. Santifico-me por eles para que também eles sejam santificados pela verdade' (Jo 17, 17-19)

5. Herança da Glória Eterna

'Pai, quero que, onde eu estou, estejam comigo aqueles que me deste, para que vejam a minha glória que me concedeste, porque me amaste antes da criação do mundo' (Jo 17,24).

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

FOTO DA SEMANA

'Guardarei constantemente a vossa Lei, para sempre e pelos séculos dos séculos' (Sl 118, 44)