quinta-feira, 23 de agosto de 2012
ORAÇÃO: 'LEMBRAI-VOS' (SÃO BERNARDO DE CLARAVAL)
São Bernardo nasceu no Castelo de Fontaine, próximo a Dijon (França) em 1090 e tornou-se monge cisterciense, assim como quase toda a sua família que, um a um, lhe seguiram o exemplo. Dedicou toda a sua vida à vivência e ao ensino rigoroso da regra beneditina: oração e trabalho, sendo fundador de dezenas de mosteiros. Escreveu o 'Tratado do Amor de Deus' e a obra de devoção mariana 'Comentário ao Cântico dos Cânticos'. Foi autor de belíssimas orações e hinos religiosos como o 'Lembrai-vos' e 'Ave Maris Stella' e de invocações como a que se recita no Salve Rainha: 'Ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria'. Faleceu em 20 de agosto do ano de 1153. Foi canonizado pelo papa Alexandre III em janeiro de 1174 e proclamado Doutor da Igreja em 1830, pelo papa Pio VIII.
Lembrai-Vos ('Memorare')
(São Bernardo de Claraval)
Lembrai-vos, ó piíssima Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que tivesse recorrido à vossa proteção, implorado a vossa assistência, reclamado o vosso socorro, fosse por Vós desamparado. Animado eu, pois, de igual confiança, a Vós, ó Virgem entre todas singular, como Mãe recorro; de Vós me valho, gemendo sob o peso dos meus pecados, e me prostro a vossos pés. Não desprezeis minhas súplicas, ó Mãe do Filho (Verbo) de Deus humanado, mas dignai-Vos de as ouvir propícia, e de me alcançar o que vos rogo. Amém.
Memorare, o piissima Virgo Maria,
non esse auditum a saeculo,
quemquam ad tua currentem praesidia,
tua implorantem auxilia,
tua petentem suffragia,
esse derelictum.
Ego tali animatus confidentia,
ad te, Virgo Virginum, Mater, curro, ad te venio,
coram te gemens peccator assisto.
Noli, Mater Verbi, verba mea despicere;
sed audi propitia et exaudi.
Amen.
tua petentem suffragia,
esse derelictum.
Ego tali animatus confidentia,
ad te, Virgo Virginum, Mater, curro, ad te venio,
coram te gemens peccator assisto.
Noli, Mater Verbi, verba mea despicere;
sed audi propitia et exaudi.
Amen.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
GLÓRIAS DE MARIA: RAINHA DO CÉU E DA TERRA
Entre as Glórias da Mãe de Deus, inclui-se a sua Gloriosa Coroação, pela Santíssima Trindade, como Rainha do Céu e da Terra, dos anjos, dos santos, de toda a humanidade, de todo o Universo, de toda a criação divina. A Proclamação a Realeza de Nossa Senhora, realizada pelo Papa Pio XII em 01/11/1954 é celebrada, como festa litúrgica no Brasil, em 22 de agosto, uma semana após a celebração solene da Assunção de Nossa Senhora aos Céus (15 de agosto).
Do Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem Maria (São Luís Grignion de Montfort):
38. Maria é a Rainha do céu e da terra, pela graça, como Jesus é o rei por natureza e conquista. Ora, como o reino de Jesus Cristo compreende principalmente o coração ou o interior do homem, conforme a palavra: “O reino de Deus está no meio de vós” (Lc 17, 21), o reino da Santíssima Virgem está principalmente no interior do homem, isto é, em sua alma, e é principalmente nas almas que ela é mais glorificada com seu Filho, do que em todas as criaturas visíveis, e podemos chamá-la com os santos a Rainha dos corações.
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA RAINHA
(Oração feita pelo Papa Pio XII, na cerimônia de Proclamação da Realeza de Nossa Senhora, realizada em 01/11/1954, e que concede 500 dias de indulgência a todo aquele que a rezar com piedosa devoção)
"Das entranhas desta terra de lágrimas, em que a humanidade sofredora penosamente se arrasta; entre as vagas deste nosso mar perenemente agitado pelos ventos das paixões, elevamos os olhos a Vós, ó Maria, Mãe estremecida, para reconfortar-nos contemplando a vossa glória, e para aclamar-Vos Rainha e Senhora dos Céus e da Terra, Rainha e Senhora nossa. Com legítimo orgulho de filhos queremos exaltar esta vossa realeza e reconhecê-la como a suma excelência de todo o vosso ser, ó dulcíssima e verdadeira Mãe d'Aquele que é Rei por direito próprio, por herança, por conquista.
Reinai, ó Mãe e Senhora, mostrando-nos o caminho da santidade, dirigindo-nos e assistindo-nos, a fim de que dele não nos afastemos jamais. Do mesmo modo que exerceis no alto do Céu o vosso primado sobre as milícias dos Anjos, que Vos aclamam sua Soberana; sobre as legiões dos Santos, que se deleitam na contemplação da vossa fúlgida beleza; assim também reinai sobre todo o gênero humano, particularmente abrindo os caminhos da fé a quantos ainda não conhecem o vosso Divino Filho.
Reinai sobre a Igreja, que professa e celebra o vosso domínio e a Vós recorre como a refúgio seguro, em meio às calamidades dos nossos tempos. Mas reinai especialmente sobre aquela porção da Igreja que é perseguida e oprimida, dando-lhe a fortaleza para suportar as adversidades, a constância para não se dobrar sob as injustas pressões, a luz para não cair nas insídias do inimigo, a firmeza para resistir aos ataques a descoberto, e em todos os momentos a inquebrantável fidelidade ao vosso Reino.
Reinai sobre as inteligências, a fim de que busquem unicamente a verdade; sobre as vontades, a fim de que procurem somente o bem; sobre os corações, a fim de que amem exclusivamente o que Vós mesma amais. Reinai sobre os indivíduos e sobre as famílias, assim como sobre as sociedades e as nações; sobre as assembleias dos poderosos, sobre os conselhos dos sábios, do mesmo modo que sobre as aspirações simples dos humildes.
Reinai nas ruas e nas praças, nas cidades e nas aldeias, nos vales e nos montes, no ar, terra e no mar.E acatai a piedosa oração de quantos sabem que o vosso reino é reino de misericórdia, onde toda súplica encontra acolhida, toda dor conforto, toda desgraça alívio, toda enfermidade saúde, e onde como que a um simples aceno de vossas suavíssimas mãos, da própria morte ressurge sorridente a vida.
Concedei-nos que aqueles que agora em todas as partes do mundo Vos aclamam e reconhecem como Rainha e Senhora, possam um dia no Céu gozar da plenitude do vosso Reino, na visão de vosso Filho, que com o Padre e o Espírito Santo vive e reina pelos séculos dos séculos. Assim seja!"
Reinai sobre as inteligências, a fim de que busquem unicamente a verdade; sobre as vontades, a fim de que procurem somente o bem; sobre os corações, a fim de que amem exclusivamente o que Vós mesma amais. Reinai sobre os indivíduos e sobre as famílias, assim como sobre as sociedades e as nações; sobre as assembleias dos poderosos, sobre os conselhos dos sábios, do mesmo modo que sobre as aspirações simples dos humildes.
Reinai nas ruas e nas praças, nas cidades e nas aldeias, nos vales e nos montes, no ar, terra e no mar.E acatai a piedosa oração de quantos sabem que o vosso reino é reino de misericórdia, onde toda súplica encontra acolhida, toda dor conforto, toda desgraça alívio, toda enfermidade saúde, e onde como que a um simples aceno de vossas suavíssimas mãos, da própria morte ressurge sorridente a vida.
Concedei-nos que aqueles que agora em todas as partes do mundo Vos aclamam e reconhecem como Rainha e Senhora, possam um dia no Céu gozar da plenitude do vosso Reino, na visão de vosso Filho, que com o Padre e o Espírito Santo vive e reina pelos séculos dos séculos. Assim seja!"
terça-feira, 21 de agosto de 2012
DA VIDA ESPIRITUAL (22)
Viste no jornal da TV a morte de
tantos num terremoto, numa enchente, no desabamento de um prédio, num desastre
de avião ou de trânsito? Oferece de imediato a tua prece para estes teus irmãos
anônimos e desconhecidos e suplica ao Pai pela salvação de todos... Lembra-te,
muitas almas se perdem porque não se reza por elas. Qualquer cristão reza pela
salvação das almas dos seus familiares, um cristão verdadeiro deve rezar pela
salvação de todos os homens! Reza freqüentemente por alguém que você nunca
conheceu ou por quem você nem sabe o nome, e apenas viu de relance numa
esquina, no carro que passa por você na rodovia, na reportagem da TV... Reza,
filho, reza por estas almas desconhecidas para nós, mas que se tocam ainda que
tênuamente nas nossas vidas; suplica ao Pai pela salvação de todos os seus
filhos. Talvez saibas o valor da caridade, mas não o da oração por caridade a
um teu irmão anônimo: a tua salvação e a dele podem ser frutos de um mesmo
ramo: a tua oração pura e simples, generosa e despojada de quaisquer afetos
puramente humanos...
21 DE AGOSTO - SÃO PIO X
Instaurare omnia in Christo
Restaurar todas as coisas em Cristo
Pio X (02/06/1835 - 20/08/1914)
No início do Século XX, inúmeras heresias associadas ao Modernismo (movimento precursor do atual Progressismo Católico) tentavam minar a Igreja. Neste quadro de graves dificuldades, a Providência Divina legou à cristandade um Papa Santo, o único papa canonizado do Século XX. Em 04 de agosto de 1903, o Cardeal Giusepe Sarto de Veneza foi eleito como 259º sucessor de São Pedro, sucedendo a Leão XIII, sendo coroado para o Sumo Pontificado cinco dias depois. No seu pontificado de apenas 11 anos (faleceu em 20/08/1914), Pio X promoveu uma guerra sem tréguas às heresias do Modernismo (que condenou por inteiro na Encíclica Pascendi Dominici Gregis, de 8 de setembro de 1907), coordenou a compilação de um novo Código Canônico, restaurou as bases da música sacra e promulgou várias ações e documentos relacionados a uma melhor e mais perfeita devoção aos sacramentos eucarísticos. Foi canonizado pelo Papa Pio XII em 03/09/1954. Celebra-se a sua festa de santidade em 21 de agosto.
Excertos da Encíclica Pascendi Dominici Gregis - 08/08/1907 (de São Pio X): condenação explícita do Movimento Modernista na Igreja Católica
"Não se afastará, portanto, da verdade quem os tiver como os mais perigosos inimigos da Igreja. Estes, em verdade, como dissemos, não já fora, mas dentro da Igreja, tramam seus perniciosos conselhos; e por isto, é por assim dizer nas próprias veias e entranhas dela que se acha o perigo, tanto mais ruinoso quanto mais intimamente eles a conhecem. Além de que, não sobre as ramagens e os brotos, mas sobre as mesmas raízes que são a Fé e suas fibras mais vitais, é que meneiam eles o machado".
"Batida pois esta raiz da imortalidade, continuam a derramar o vírus por toda a árvore, de sorte que coisa alguma poupam da verdade católica, nenhuma verdade há que não intentem contaminar. E ainda vão mais longe; pois pondo em obra o sem número de seus maléficos ardis, não há quem os vença em manhas e astúcias: porquanto, fazem promiscuamente o papel ora de racionalistas, ora de católicos, e isto com tal dissimulação que arrastam sem dificuldade ao erro qualquer incauto; e sendo ousados como os que mais o são, não há conseqüências de que se amedrontem e que não aceitem com obstinação e sem escrúpulos. Acrescente-se-lhes ainda, coisa aptíssima para enganar o ânimo alheio, uma operosidade incansável, uma assídua e vigorosa aplicação a todo o ramo de estudos e, o mais das vezes, a fama de uma vida austera. Finalmente, e é isto o que faz desvanecer toda esperança de cura, pelas suas mesmas doutrinas são formadas numa escola de desprezo a toda autoridade e a todo freio; e, confiados em uma consciência falsa, persuadem-se de que é amor de verdade o que não passa de soberba e obstinação".
"Efetivamente, o orgulho fá-los confiar tanto em si que se julgam e dão a si mesmos como regra dos outros. Por orgulho loucamente se gloriam de ser os únicos que possuem o saber, e dizem desvanecidos e inchados: Nós cá não somos como os outros homens. E, de fato, para o não serem, abraçam e devaneiam toda a sorte de novidades, até das mais absurdas. Por orgulho repelem toda a sujeição, e afirmam que a autoridade deve aliar-se com a liberdade. Por orgulho, esquecidos de si mesmos, pensam unicamente em reformar os outros, sem respeitarem nisto qualquer posição, nem mesmo a suprema autoridade. Para se chegar ao modernismo não há, com efeito, caminho mais direto do que o orgulho. Se algum leigo ou também algum sacerdote católico esquecer o preceito da vida cristã, que nos manda negarmos a nós mesmos para podermos seguir a Cristo, e se não afastar de seu coração o orgulho, ninguém mais do ele se acha naturalmente disposto a abraçar o modernismo!"
"Nada, portanto, Veneráveis Irmãos, se pode dizer estável ou imutável na Igreja, segundo o modo de agir e de pensar dos modernistas. Para o que também não lhes faltaram precursores, esses de quem o nosso predecessor Pio IX escreveu: estes inimigos da revelação divina, que exaltam com os maiores louvores o progresso humano, desejariam com temerário e sacrílego atrevimento introduzi-lo na religião católica, como se a mesma não fosse obra de Deus, mas obra dos homens, ou algum sistema filosófico, que se possa aperfeiçoar por meios humanos" (Enc. "Qui pluribus", 9 de nov. de 1846).
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
VÍDEOS CATÓLICOS: CRIAÇÃO, EVOLUÇÃO E MILAGRES
Vídeo (em espanhol) com provas diversas e contundentes da autenticidade da fé católica, incluindo as falsas premissas da teoria da evolução, evidências do dilúvio universal, milagres antigos e modernos, corpos incorruptos dos santos católicos e a autenticidade do Santo Sudário.
sábado, 18 de agosto de 2012
EUCARISTIA - III
Em princípio, pode comungar todo católico com pleno uso da razão e com conhecimento da natureza e das graças inerentes ao sacramento da eucaristia. A razão está vinculada ao domínio das verdades essenciais à salvação de todos os homens, expressas no catecismo cristão, enquanto a profundidade do conhecimento destas verdades vai depender da capacidade mental de cada indivíduo. Neste contexto, não podem comungar, por exemplo, nem crianças muito pequenas, nem doentes mentais sem períodos de lucidez.
O requisito essencial, entretanto, é o de não estar em pecado mortal. A eucaristia é essencialmente o sacramento de crescimento espiritual e não de nascimento espiritual e, portanto, é inerente a quem já está em estado de graça. Sendo a eucaristia a própria incorporação mística e espiritual da nossa alma com Jesus, recebê-la em presença de graves pecados constitui uma afronta terrível contra o mais precioso dom dado por Deus aos homens, o Dom de Si mesmo, caracterizando-se, assim, em um gravíssimo pecado mortal de sacrilégio.
Neste sentido, é preciso reiterar exaustivamente aos fiéis que participarão da comunhão a necessidade da confissão prévia e individual com um sacerdote, com a regularidade devida, para a absolvição dos pecados mortais cometidos, ainda que estes sejam objeto de um possível ato de contrição perfeita por parte do pecador. A confissão comunitária com absolvição geral somente deve ser realizada em casos de grave necessidade, que não incluem, por exemplo, situações envolvendo um grande número de fiéis e reduzido número de confessores, levando ao comprometimento da aplicação de confissões individuais em um período de tempo razoável, a não ser que isto implique em um impedimento dos penitentes de receberem a Sagrada Comunhão por muito tempo. Assim, a confissão comunitária tem caráter absolutamente especial e, para a validade da absolvição, os fiéis devem ter o firme propósito de confessar individualmente os seus pecados graves em tempo oportuno. Por outro lado, a confissão regular é fortemente recomendada pela Igreja mesmo para o perdão das faltas cotidianas (pecados veniais) que, embora não sendo estritamente necessária, é altamente salutar para a alma, que recebe sempre um incremento da graça santificante.
A outra condição necessária e suficiente para a comunhão é a de fazê-la com reta intenção, ou seja, com um propósito formal de buscar uma maior santificação interior e de viver mais intensamente na graça de Deus. A falta da reta intenção não implica necessariamente em pecado, mas pode excluir ou limitar sensivelmente a concessão da graça do sacramento.
Há, entretanto, outros aspectos que são fundamentais e de estrita observância aos preceitos da sagrada comunhão. Neste sentido, devemos atentar para o jejum eucarístico, ou seja, abster-nos de qualquer alimento e bebida (com exceção da água natural) uma hora antes de recebermos a sagrada comunhão (e não uma hora antes da missa, por exemplo). E aqui é preciso rigor total: uma hora é uma hora mesmo e não se deve ser indulgente quanto a este intervalo de tempo; assim, é preferível não comungar do que fugir a este preceito mesmo que seja por alguns minutos. É importante ressaltar que o jejum eucarístico não se aplica a pessoas idosas ou enfermas ou em casos especiais como uso de remédios, perigo de morte, etc.
Adicionalmente, é indispensável também, como procedimento preparatório à comunhão, avivarmos em nós profundos sentimentos de arrependimento (súplicas à misericórdia de Jesus ou outro instrumento similar de devoção para a reparação de todos os pecados veniais cometidos desde a última comunhão ou confissão), fé, amor e gratidão, para uma maior identificação de nossa vontade com a vontade de Deus.
No ato da comunhão propriamente dita, a melhor forma de receber a hóstia e favorecer a ação do sacerdote é reclinar a cabeça ligeiramente para trás, abrindo suficientemente a boca e avançando um pouco a língua por cima do lábio inferior. Não existem quaisquer impedimentos em relação a hóstia tocar os dentes podendo, inclusive, ser mastigada (a hóstia é alimento espiritual), embora isto seja completamente desnecessário na maioria das vezes.
Sendo alimento, a hóstia deve ser engolida, permanecendo o menor tempo possível na boca, apenas o suficiente para ser umedecida, facilitando, desta forma, a ingestão propriamente dita. Portanto, a hóstia não deve ser mantida na boca até ser completamente dissolvida, pois, como alimento, deve ser comida e, para ser alimento espiritual, deve ser ingerida enquanto Jesus ainda está presente e isto só ocorre enquanto as hóstias consagradas durante a missa permanecerem com a aparência do pão. A inobservância destes cuidados pode tornar inclusive nula a comunhão e inexpressivas todas as graças inerentes ao sacramento.
Eucaristia I: Primeira Parte (Primeiro Domingo de Agosto)
Eucaristia II: Segunda Parte (Segundo Domingo de Agosto)
Eucaristia III: Terceira Parte (Terceiro Domingo de Agosto)
Eucaristia II: Segunda Parte (Segundo Domingo de Agosto)
Eucaristia III: Terceira Parte (Terceiro Domingo de Agosto)
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