quinta-feira, 25 de maio de 2017
quarta-feira, 24 de maio de 2017
AS 4 SERVIDÕES DO POLITEÍSMO
1. A fraqueza da inteligência humana
Há homens cuja inteligência não lhes permite ir além das coisas corpóreas e, por isso, não acreditam na existência de alguma natureza superior aos seres corpóreos. Pensam então que os mais belos e dignos seres corpóreos devem presidir o mundo e prestam um culto divino a eles. Assim consideram os astros do céu, o sol, a lua e as estrelas. Sobre eles fala o Profeta Isaías (51, 6): 'Levantai os olhos para o céu, volvei vosso olhar à terra: os céus vão desvanecer-se como fumaça, como um vestido em farrapos ficará a terra, e seus habitantes morrerão como moscas. Mas minha salvação subsistirá sempre, e minha vitória não terá fim'.
Muitas vezes estas razões não se manifestam por palavras, mas pelos atos. Aqueles que acreditam que os astros podem modificar a vida dos homens, que para agir devem esperar certas épocas, estão aceitando que os astros dominam os homens. Contra isto adverte a Palavra: 'Não imiteis o procedimento dos pagãos; nem temais os sinais celestes, como os temem os pagãos, porquanto os deuses desses povos são apenas vaidade' (Jr 10, 2).
2. A adulação dos homens
Muitos desejando adular reis e senhores, tributaram-lhes a honra devida a Deus. Obedecem e se submetem a eles. Há quem os endeuse após a morte, outros até em vida. Deles fala a Escritura: 'A multidão, seduzida pelo encanto da obra, em breve tomou por deus aquele que tinham honrado como homem. E isto foi uma cilada para a humanidade: os homens, sujeitando-se à lei da desgraça e da tirania, deram à pedra e à madeira o nome incomunicável' (Sb 14,21). Também aqueles que obedecem aos reis mais que a Deus, constituem a essas pessoas como deuses. Adverte-nos também a Escritura: 'Convém mais obedecer a Deus que os homens' (At 5, 29).
3. A afeição carnal aos filhos e parentes
Alguns, levados por excessivo amor aos parentes, levantam-lhes estátuas após a morte e, assim, são conduzidos a prestar culto divino àquelas estátuas. Também os que amam os filhos mais que a Deus revelam pelos seus atos que acreditam em muitos deuses. São Paulo nos adverte: 'Quanto a questões tolas, genealogias, contendas e disputas relativas à lei, foge delas, porque são inúteis e vãs' (Tt 3, 9).
4. A malícia do demônio
Este, desde o início, quis ser igual a Deus: 'Escalarei os céus e erigirei meu trono acima das estrelas. Assentar-me-ei no monte da assembléia, no extremo norte. Subirei sobre as nuvens mais altas e me tornarei igual ao Altíssimo' (Is 14, 13). Até hoje não revogou essa vontade e esforça-se para que os homens o adorem e lhe ofereçam sacrifícios. Não lhe satisfaz a oferta de animais, mas deleita-se quando lhe é prestado o culto devido a Deus. Ele mesmo falou a Cristo: 'Dar-te-ei toda terra se de joelhos me adorares' (Mt 4, 9).
Para que sejam adorados como deuses, se disfarçam de ídolos, Sobre eles fala a Escritura: 'os deuses dos pagãos, sejam quais forem, não passam de ídolos. Mas foi o Senhor quem criou os céus' (Sl 95, 5); 'as coisas que os pagãos sacrificam, sacrificam-nas a demônios e não a Deus. E eu não quero que tenhais comunhão com os demônios' (1Cor 10, 20). Os que praticam a feitiçaria e se entregam aos sortilégios acreditam nos demônios como se eles fossem deuses, porque pedem aos demônios o que só se pode pedir a Deus, como revelações e conhecimentos sobre coisas futuras.
Como tudo isto é falso, devemos acreditar que há somente um Deus.
(Excertos da obra 'Sermão sobre o Credo', de São Tomás de Aquino)
terça-feira, 23 de maio de 2017
AS SETE COLUNAS DA IGREJA DOMÉSTICA (II)
'A Sabedoria edificou sua casa, talhou sete colunas' (Pv 9, 1)
SEGUNDA COLUNA: A ORAÇÃO EM FAMÍLIA
Em todas as famílias, isto era um hábito respeitado. Onde é que se pratica ainda hoje? A forte coluna está fendida e frequentemente já derrubada. Que espetáculo era para o céu e a terra ver outrora a mãe, de manhã muito cedo, juntar para a oração as mãos do filhinho menor! Pintores e escultores daí hauriam sempre novos motivos para sua arte. E como era tocante quando, através das janelas fechadas das casas de campo, pelas estradas da aldeia, ressoavam as vozes claras dos pequeninos, unidas em coro harmonioso às vozes de tenor e baixo dos adultos e mais velhos, na oração da noite.
Uma boa parte da vida católica do povo e da família perdeu-se juntamente com a oração em comum. Desprezaram-na levianamente, como aos valiosos cofres e móveis do tempo antigo. Peças cheias de poesia e valor! Quem sente mais esta perda do que o cura de almas e o sacerdote? Quando dantes o padre se chegava aos pequeninos, que consolo isso lhe dava! Como cálices desabrochados de flores, descerrados para o bem e para as coisas divinas, iam radiantes ao seu encontro! Eram boa terra da parábola do Evangelho, que dá fruto cento por um.
Que sucede hoje frequentemente? A palavra do sacerdote já não acha muitas vezes lugar nos corações infantis, ressoa sem eco, como se fôra proferida no vácuo. A culpa é do lar paterno. Já não é mais a doce paragem da fé. Invadiu-o espírito do mundo, que não pensa senão em causas fúteis e desatinadas, quando não pecaminosas.
Que importa a alma? Por isso pai e mãe já não rezam mais em comum com os filhos a oração da manhã e a da noite. E, entretanto é tão imensamente importante para a vida e o caráter das crianças! Quem quer o bem dos filhos, deve voltar ao hábito antigo, ao velho costume cristão: a oração em comum aos pés da cruz, principalmente de manhã e à noite. É a moldura que orla o quadro da tarefa diária. Se a moldura é bonita e boa, realça também o quadro, que só assim adquire o devido valor e impressiona sempre melhor.
A esse respeito deve-se notar uma coisa: para uma boa oração da manhã é preciso antes de tudo a boa intenção. O principal não são as palavras. Não é necessária ser tampouco uma oração de 13 ou 40 horas. Em minha opinião, pode-se dizer enérgica e sumariamente, como aquele velho granadeiro diante do leito: 'Senhor, aqui estou!' - contanto que essa prece parta do coração e seja efetivamente uma boa intenção. O pensamento: 'Tudo para glória de Deus', a intenção de servir a Deus com o trabalho diário, é decisivo. Dá ao trabalho de cada dia, com a moldura acima, ao mesmo tempo um áureo brilho e valor. Nos tempos antigos se falava de um maravilhoso bastão, que transformava em puro ouro tudo em que tocava. Histórias da carochinha!
Entretanto aqui se torna verdade, fazei a boa intenção de manhã e tudo o que fizerdes, comer e beber, o repouso e o trabalho, tudo se tornará uma oração. Tudo se faz então a serviço de Deus. Adquire direito à recompensa eterna, contanto somente que seja realizado em estado de graça. À noite seja o cerne das orações diante da imagem do Crucificado, uma verdadeira contrição por amor de Deus e o bom propósito. Isto fecha a moldura e é ao mesmo tempo o melhor meio de apagar todas as faltas e manchas do quadro e da moldura.
Se de fato a morte nos surpreendesse realmente durante a noite, não careceríamos temê-la, pois nos encontraria em estado de graça santificante. A perfeita contrição, o pensamento 'Sinto meu querido Salvador, ter-Vos tornado duro o presépio e pesada a Vossa cruz; por preço algum mais um novo pecado grave!'; este pensamento na oração da noite nos restitui a paz espiritual perdida e põe-nos nas mãos uma chave de ouro do céu. Estaríamos salvos para a eternidade, se morrêssemos repentinamente.
Demais justamente a oração da noite em comum tem um encanto especial. O dia passou. Como o jovem viajante fatigado, que chegando à meta, atira por terra o farnel, contente de ter achado um lugarzinho de repouso, assim pais e filhos põem seus cuidados e fadigas aos pés do Crucificado, Ele, que por amor de nós carregou o peso da cruz, queria livrar-nos dessa penosa carga e animou-nos a entregar-lhe tudo: 'Lança ao Senhor todos os teus cuidados!' Ele quer carregá-los. À sombra da cruz é tão bom descansar, sobretudo quando o dia está quente ou tempestuoso.
Mas também não se deve omitir a oração antes e depois da refeição. Em parte alguma se manifesta mais a nobreza da alma espiritual, a realeza do homem sobre a matéria, sua primazia sobre as demais criaturas, que na oração antes e depois das refeições. Lá está um pobre operário sentado no caminho, sobre um monte de pedras, para o almoço. O filho traz-lhe ao posto de trabalho a singela refeição, numa marmita; antes de comer, o operário tira o gorro, faz em silêncio o sinal da santa cruz e reza como no lar, a oração para antes da refeição.
Não é como se nesse momento sagrado um diadema invisível cingisse a fronte do homem, como se toda a criatura irracional escutasse respeitosa as palavras que ele dirige por elas ao Altíssimo, em agradecimento e súplica? Acho que o pobre operário em prece revela mais realeza e soberania que o rico em seu palácio, de coroa e cetro, mas que não ora.
Servir a Deus é reinar! Aqui esta palavra se torna pura verdade, pois a grandeza moral e a verdadeira natureza predominante do espírito sobre tudo quanto é corporal se manifestam na oração antes e depois das refeições. É um novo laço também que aí se ata entre pais e filhos. Do Pai celeste passa o olhar grato da criança para aqueles que aqui na terra lhe foram intermediários de todo o bem. Vê as mãos calosas do pai, que se juntam cheias de gratidão ao céu e sente o seu próprio dever de gratidão para com o pai e mãe...
(Excertos da obra 'As colunas de tua Casa - um Plano para a Felicidade da Família', do Vigário José Sommer, 1938, com revisão do texto pelo autor do blog)
segunda-feira, 22 de maio de 2017
22 DE MAIO - SANTA RITA DE CÁSSIA
A santa, que padeceu uma vida doméstica de sofrimentos e provações, tornou-se a advogada dos desesperados e a padroeira das causas impossíveis. Filha única de pais já envelhecidos - Antonio Mancini e Amata Ferri - Margherita (que ficou Rita) nasceu no vilarejo de Roccaporena, na região de Cascia, na Úmbria (centro da Itália) em 1381. Inclinada à vida religiosa, cedeu às tratativas paternas e aos rigores da época, desposando, logo após a adolescência um homem chamado Paulo Ferdinando, com o qual teve dois filhos.
Sua vida matrimonial, entretanto, foi um período de enormes provações e humilhações em relação ao marido, sempre violento e agressivo. Depois de muitas orações pelo marido, este se converteu e passaram a formar uma igreja doméstica até que uma tragédia a desfez por completo: Paulo foi assassinado numa ato de vingança devido às suas desavenças passadas. Outra tragédia se anunciava: os dois filhos estavam decididos a vingar a morte do pai. Rita preferiu perdê-los do que eles ao Céu e ofereceu as suas vidas a Deus antes de cometerem tal crime. Com efeito, cerca de um ano após a morte do pai, ambos faleceram, arrependidos do sentimento de vingança.
Rita ficou, então, sozinha no mundo e buscou, sem sucesso, a vida religiosa, por já ter vivido uma união matrimonial por 18 anos. A opção por converter-se em uma monja agostiniana foi-lhe repetidamente negada. Entregando a sua vocação nas mãos de Deus e sobrecarregando-se em orações, alcançou a causa impossível por um milagre extraordinário. Certa feita, foi conduzida por três pessoas à capela interna do mosteiro, totalmente fechado e a altas horas da noite: São João Batista (também concebido na velhice dos pais), Santo Agostinho (fundador da ordem agostiniana) e São Nicolau de Tolentino (religioso agostiniano). Diante do relato e dos fatos sobrenaturais, Rita foi aceita na ordem, dedicando o resto da sua vida aos votos de pobreza, obediência e castidade.
A sua extrema capacidade de servir, obedecer e aceitar mesmo o que aparentemente poderia ser improvável pode ser compreendido no milagre que transformou um ramo seco, regado periodicamente e com grande diligência pela santa, numa videira que produziu muitos e muitos frutos. Ou, quase no final de sua vida, com a roseira que, sob os seus cuidados, floriu viçosa em pleno inverno rigoroso. Por 15 anos, estigmatizada, padeceu os sofrimentos e as dores de uma ferida repugnante na testa, que expelia pus e que exalava mau odor, o que a a levou a uma vida de isolamento e de absoluto confinamento numa cela do convento.
Aos 76 anos, Santa Rita de Cascia (adaptado como Cássia) faleceu no convento, em 22 de maio de 1457, sem deixar quaisquer registros escritos, mas os exemplos heroicos de uma vida de santidade. Morta, a ferida tornou-se limpa e passou a exalar um odor perfumado. Foi beatificada em 1627, ocasião em que o seu corpo mostrou-se no mesmo estado quando da sua morte, mais de cento e cinquenta anos antes. Seu corpo atualmente repousa no Santuário de Cascia, desde 18 de maio de 1947, numa urna de prata e cristal. Exames médicos recentes efetuados no corpo confirmaram os traços de uma ferida óssea (osteomielite) na testa. A santa das causas impossíveis foi canonizada em 24 de maio de 1900, sob o pontificado do Papa Leão XIII.
(urna de cristal com o corpo de Santa Rita de Cássia)
Santa Rita de Cássia, rogai por nós!
domingo, 21 de maio de 2017
'NÃO VOS DEIXAREI ÓRFÃOS, EU VIREI A VÓS'
Páginas do Evangelho - Sexto Domingo da Páscoa
A liturgia deste Sexto Domingo da Páscoa é centrada na ação santificadora do Espírito Santo, nas almas e na vida da Igreja, como primícias da Festa de Pentecostes que se aproxima. A graça santificante, que nos torna filhos adotivos de Deus, nos é atribuída pela apropriação do Divino Espírito Santo, na chamada 'inabitação trinitária', que procede e se faz na encarnação do próprio Deus, Uno e Trino, em nossas almas.
Estamos inseridos no contexto dos capítulos do Evangelho de São João, que integram o chamado 'testamento espiritual' de Cristo, que reproduzem o longo discurso feito por Jesus aos seus discípulos, logo após o banquete pascal, e no qual o Senhor expõe e revela, de forma abrangente e maravilhosa, a síntese e a essência dos seus ensinamentos e da sua doutrina. Doutrina que se resume no amor sem medidas, no chamado a viver plenamente a presença de Jesus Ressuscitado em nossas vidas, como testemunhas da fé e da fidelidade aos seus mandamentos: 'Se me amais, guardareis os meus mandamentos' (Jo 14, 15).
Eis aí o legado de Jesus aos seus discípulos: a graça e a salvação são frutos do amor, que é manifestado em plenitude, no despojamento do eu e na estrita submissão à vontade do Pai: 'Amai ao Senhor vosso Deus com todo vosso coração, com toda vossa alma e com todo vosso espírito. Este é o maior e o primeiro dos mandamentos' (Mt 22, 37-38). A graça nasce, manifesta-se e se alimenta do nosso amor a Deus, pois 'quem me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele ' (Jo 14, 21). Nos mistérios insondáveis de Deus, somos transformados no batismo, pela infusão do Espírito Santo em nossas almas, em tabernáculos da Santíssima Trindade, moradas provisórias do Pai, do Filho e do Espírito Santo, como sementes da glória antecipada das moradas eternas na Casa do Pai.
A presença permanente da Santíssima Trindade em nossas vidas vem por meio da manifestação do Espírito Santo, o Defensor, o Paráclito, conforme as palavras de Jesus: 'Não vos deixarei órfãos. Eu virei a vós' (Jo 14, 18) e ainda 'eu rogarei ao Pai, e ele vos dará um outro Defensor, para que permaneça sempre convosco' (Jo 14, 16). Como templos do Espírito Santo e tabernáculos da Santíssima Trindade, somos moldados como obras de Deus para viver em plenitude o Espírito da Verdade. Sob a ação do Espírito Santo, podemos, então, trilhar livremente o caminho da santificação, até os limites de um despojamento absoluto do próprio ser para a plena manifestação da glória de Deus em nós.
sábado, 20 de maio de 2017
CAMPANHAS DA FRATERNIDADE NO BRASIL (IV)
TERCEIRA FASE (cont.): 2000 - 2017
As premissas das campanhas da fraternidade no século XXI têm mantido o mesmo foco central nas questões e problemas sociais mais específicos à realidade do Brasil, a exemplo das campanhas anteriores. Além das campanhas tradicionais, coordenadas pela CNBB, foram realizadas, neste período, quatro Campanhas da Fraternidade Ecumênicas, envolvendo as igrejas participantes do chamado Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC)*: a primeira CFE com o tema 'Dignidade Humana e Paz' foi realizada no ano 2000, a segunda, em 2005, teve como tema 'Solidariedade e Paz'; a terceira, em 2010, discutiu o papel da economia na sociedade com o tema 'Economia e vida' e a quarta, realizada em 2016, contemplou com o tema 'Casa Comum, nossa responsabilidade', a discussão sobre o direito ao saneamento básico para todas as pessoas.
* que tem como membros participantes a Igreja Católica Apostólica Romana, a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, a Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia e a Igreja Presbiteriana Unida.
37. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2000
Tema: Novo Milênio sem Exclusões
Lema: Dignidade Humana e Paz
Objetivo Geral: Unir as Igrejas cristãs no testemunho comum da promoção de uma vida digna para todos, na denúncia das ameaças à dignidade humana e no anúncio do evangelho da paz.
38. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2001
Tema: Campanha da Fraternidade
Lema: Vida Sim, Drogas Não!
Objetivo Geral: Mobilizar a comunidade eclesial e a sociedade brasileira para enfrentar corajosamente o grave e complexo problema das drogas, que arruina milhares de vidas e afeta profundamente a paz social.
39. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2002

Tema: Fraternidade e os povos indígenas
Lema: Por uma terra sem males
Objetivo Geral: Motivar a conversão das pessoas, da sociedade e da própria Igreja para a solidariedade, a justiça, o respeito e a partilha, dando especial destaque, desta vez, aos povos indígenas.
40. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2003
Tema: Fraternidade e pessoas idosas
Lema: Vida, dignidade e esperança
Objetivo Geral: Motivar todas as pessoas, para que, iluminadas por valores evangélicos, sejam construtoras de novos relacionamentos, novas estruturas, que assegurem valorização integral às pessoas idosas e respeito aos seus direitos.
41. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2004
Objetivo Geral: Conscientizar a sociedade que a água é fonte da vida, uma necessidade de todos os seres vivos e um direito da pessoa humana, e mobilizá-la para que este direito à água com qualidade seja efetivado para as gerações presentes e futuras.
42. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2005

Tema: Campanha da Fraternidade Ecumênica
Lema: Felizes os que promovem a paz
Objetivo Geral: Unir Igrejas cristãs e pessoas de boa vontade na superação da violência, promovendo a solidariedade e a construção de uma cultura de paz.
43. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2006

Tema: Fraternidade e Pessoas com Deficiências
Lema: Levanta-te, vem para o meio!
Objetivo Geral: Conhecer melhor a realidade das pessoas com deficiência e refletir sobre a sua situação, à luz da Palavra de Deus e da ética cristã, para suscitar maior fraternidade e solidariedade em relação às pessoas com deficiência, promovendo sua dignidade e seus direitos.
44. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2007

Tema: Fraternidade e Amazônia
Lema: Vida e missão neste chão
Objetivo Geral: Conhecer os valores e a criatividade dos povos da Amazônia e as agressões que sofrem por causa do atual modelo econômico e cultural, a fim de chamar à conversão, à solidariedade, a um novo estilo de vida e a um projeto de desenvolvimento humano baseados nos valores humanos e evangélicos.
45. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2008

Tema: Fraternidade e Defesa da Vida Humana
Lema: Escolhe, pois, a vida (Dt 30,19)
Objetivo Geral: Levar a Igreja e a sociedade a defender e a promover a vida humana, desde a sua concepção até a sua morte natural, compreendida como dom de Deus e corresponsabilidade de todos, na busca de sua plenificação.
46. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2009

Tema: Fraternidade e Segurança Pública
Lema: A paz é fruto da justiça (Is 32, 17)
Objetivo Geral: Suscitar o debate sobre a segurança pública e contribuir para a promoção da cultura da paz nas pessoas, na família, na comunidade e na sociedade, a fim de que todos se empenhem efetivamente na construção da justiça social que seja garantia de segurança para todos.
47. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2010

Lema: Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro (Mt 6,24)
Tema: Economia e Vida
Objetivo Geral: Colaborar na promoção de uma economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem exclusão.
48. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2011
Tema: Fraternidade e a Vida no Planeta
Objetivo Geral: Contribuir para a conscientização das comunidades cristãs e pessoas de boa vontade sobre a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas, e motivá-las a participar dos debates e ações que visam a enfrentar o problema e preservar as condições de vida no planeta.
49. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2012
Tema: Fraternidade e saúde pública
Objetivo geral: o grande objetivo da campanha deste ano é refletir sobre a realidade da saúde no país em vista de uma vida saudável. Sabemos que a vida, a saúde e a doença são um mistério, verdadeiros dons de Deus, ambas relacionadas à ordem corporal e à espiritual, necessitando sempre de cura.
50. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2013
Tema: Fraternidade e Juventude
Objetivo geral: acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna, fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.
51. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2014
Lema: É para a liberdade que Cristo nos libertou
Tema: Fraternidade e Tráfico Humano
Objetivo geral: identificar as práticas de tráfico humano em suas várias formas e denunciá-lo como violação da dignidade e da liberdade humana, mobilizando cristãos e a sociedade brasileira para erradicar esse mal, com vista ao resgate da vida dos filhos e filhas de Deus.
52. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2015
Lema: Eu vim para servir ( Mc 10,45)
Objetivo geral : aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus.
53. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2016
Tema: Casa comum, nossa responsabilidade
Objetivo Geral: o objetivo principal da iniciativa é chamar atenção para a questão do saneamento básico no Brasil e sua importância para garantir desenvolvimento, saúde integral e qualidade de vida para todos.
54. CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2017
VÍDEOS CATÓLICOS: VÍDEOS DE FÁTIMA (I)
Outros tempos. A manifestação gloriosa da fé cristã da Espanha Católica, durante a peregrinação da imagem da Capelinha das Aparições de Nossa Senhora de Fátima à Espanha, por ocasião da realização do Congresso Mariano Diocesano de Madri, que ocorreu entre 22 de maio e 2 de junho de 1948.
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